Capítulo Único
Ver usando somente sua camisa social, apreciando a vista, enquanto carregava uma xícara grande de chá nas mãos, o fez lembrar da noite passada, e seu corpo tremeu novamente, pensando nas sensações que aquele corpo o causou.
Geralmente não se sentia daquela forma ao acordar com uma mulher em seu quarto de hotel – muitas vezes ele achava até mesmo inconveniente da parte da mulher usar suas roupas e não as dela própria, afinal, elas estavam espalhadas por aí também. Mas com era diferente, ele não sabia porquê, mas queria muito descobrir.
— Te acordei? — O timbre da voz da mulher, também deixou seu corpo todo em estado de alerta. E mesmo sem se virar ele sabia que ela estava sorrindo com a borda do copo na boca.
— Ãn, não. — Foi a única coisa que ele conseguiu que seu cérebro pensasse para responder. E aí ele se sentou, sentindo o lençol de seda deslizar por parte de seu corpo. O cheiro dela estava em tudo naquela cama, e ele respirou fundo para se inebriar momentaneamente.
— Você estava dormindo tão profundamente, não quis te acordar, estou tomando meu chá, e vou embora, não se preocupe. — se virou para ele e deu um belo sorriso.
Claro que e tinham alertado a mulher, que era amiga de longa data da agora mulher de seu companheiro de grupo, sobre a "fama" ou o tipo de cara que ele era, principalmente se tratando de transas casuais, como a que tiveram noite passada. Ainda mais, que eles foram par um do outro no cargo de padrinhos do casamento dos amigos no dia anterior.
— Está tudo bem, se quiser ficar mais, eu tenho essa semana de folga. — Nem ele acreditou que tinha soltado aquelas palavras com tanta facilidade da garganta.
— Quê? — Ela pareceu momentaneamente chocada.
Ele caiu na risada, se dando conta de que a conversa com ela tinha sido intensa por parte dos amigos.
— O que mais eles falaram de mim? — Perguntou, com um sorriso sacana nos lábios.
Estava se divertindo em contrariar os amigos, geralmente ele os agradecia, porque aquilo economizava muito de seu tempo, mas com ela era diferente, só de pensar em deixá-la ir, sem um replay da noite anterior, seu interior se entristecia.
— Não estou ciente da sua fama só pela boca dos , , não se preocupe, não vou ficar chateada nem nada do tipo, quando vim parar na sua cama, vim com a consciência de que seria assim. — Ela se sentou na poltrona que tinha perto da grande janela do quarto de hotel — Eu acho que esse foi um dos motivos pelos quais eu aceitei — Ela riu, e riu mais ainda ao colocar os olhos no rosto dele com aquela expressão de incrédulo. — E sobre sua camisa, — Ela olhou para o próprio corpo, ainda segurando a xícara. — a coloquei as presas quando o serviço de quarto apareceu por aqui, mas vai chegar uma nova ainda essa semana em seu apartamento, mandei entregar lá, me passou o endereço, não se preocupe, mesma marca, cor e modelo, e essa você pode jogar fora.
O tom de voz dela não era de deboche, nem ácido, ou para que ele se sentisse mal, era um tom normal, ela parecia bem confortável com aquilo e ele estava incomodado, começou a pensar nas muitas mulheres que ele tratou daquela maneira e fez uma nota mental de mandar um pedido de desculpas a todas elas.
— Uau, você me estudou mesmo, não foi? — Ele coçou a cabeça desconcertado.
— Gosto de estar preparada nesses momentos, gatinho. Gosto de homens desapegados e decididos como você. — Ela piscou e sorriu, o que fez, novamente, com que tremesse internamente de desejo. — Me lembre de agradecer a por ter nos apresentado. — Ela se levantou, procurando suas roupas.
— Ali! — Ele apontou a pequena peça íntima que estava jogada próximo ao móvel que estava ao lado da cama.
— Ah, muito obrigada! — Ela sorriu e pegou a calcinha do chão — Vou tomar um banho, se você não se importar.
— , por favor, que tipo de monstro te pintaram? — Ele estava se sentindo super incomodado com aquela situação.
— Nenhum, docinho. — Ela parou na porta do banheiro se virando para ele. — Eu só não quero ultrapassar nenhum dos seus limites, porque não quero que ninguém ultrapasse os meus também. — Ela foi sincera, realmente sabia onde estava se metendo e não se arrependia daquilo, queria mesmo que os homens com quem decidia dormir não ficassem enchendo seu saco depois dos encontros e depois ficassem a xingando, quando eram ignorados.
— Compreensível! — Ele realmente entendeu o ponto dela e era bem feito mesmo para ele, não é como se fosse algum tipo de mentira. — Você acha que se eu te acompanhar no banho, estarei passando algum dos seus limites? — Realmente estava a fim de uma segunda rodada daquela mulher, precisava mergulhar naquele corpo mais uma vez, só Deus sabia, se voltariam a se pegar ou quando.
— , você está me surpreendendo. — Ela sorriu, entrando no banheiro. — Você vem? — gritou de dentro do cômodo, depois que não foi seguida pelo mais velho.
nem quis questionar nada, se levantou rapidamente da cama e deu de cara com uma mulher, terminando de pendurar suas roupas no gancho que ficava próximo a porta. Quando ela viu o rapaz ali, abriu um sorriso sacana e começou a desabotoar lentamente a camisa social que estava vestindo, poderia só arrancar a peça pela cabeça, mas queria ver aquele olhar de desejo que o homem tinha em seu rosto desde o momento em que eles se beijaram, na pista de dança, momentos antes de deixarem a festa pela metade para chegar aquele quarto de hotel.
Era uma delícia ver como ele a desejava e, claro, ele era a coisa mais gostosa daquele mundo, com aquela cinturinha bem definida, umas coxas de dar inveja a qualquer um, e aquela boca, que além de cantar maravilhosamente bem, também trabalhava de forma majestosa em outros lugares, principalmente no corpo dela.
— Deus! — Ele resmungou, enquanto sentiu seu corpo todo aquecer e seu pau dar sinal de vida só de ver a forma sensual a qual ela abria aqueles botões e deslizava a peça por seus ombros.
— Deusa, você quis dizer — Ela terminou de tirar a peça e ficou absolutamente nua, entrando no box e deixando ele aberto.
estava se odiando naquele momento, nunca em sua vida toda e entre tantas mulheres, havia sentido aquilo, estava totalmente rendido e, o pior, ela era pior que ele e aquilo o deixava ainda mais louco. Ouviu o barulho do chuveiro ser ligado e logo sentiu suas pernas se moverem na direção em que a mulher estava.
estava de costas, colocando sabonete líquido na bucha nova que eles tinham aberto na noite passada para começar a se lavar, visto que ele demorou um pouco para chegar e ela pensou que ele tinha caído em si e desistido daquela ideia.
— Deusa, absoluta... — encostou seu corpo ao da mulher, abraçando ela por trás e dando longos beijos no pescoço dela, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo dela.
Um gemido manhoso saiu da garganta dela, quando sentiu as mãos passeando pelo seu corpo e pousando uma em seu peito e a outra em sua intimidade, sem rodeios, sem enrolação, ele começou a trabalhar ali, estimulando seu clítoris, enquanto brincava com o mamilo e a água morna que caía sobre o corpo deles, ajudava ela a relaxar e sentir seu corpo se encher daquele prazer, que pouco antes, na noite anterior, havia sentido. Os gemidos aumentaram a medida em que ele acelerava os movimentos circulares que aplicava na intimidade dela.
— Caralho, ! — disse com dificuldade em meio aos gemidos. — Acabei de perceber… — Seu corpo contorcia de prazer. — Que você todo é uma delícia. — Passou as mãos pelos cabelos dele e puxou de leve, tentando se segurar e não gozar ali mesmo. — Me chupa gostosinho, vai? — Pediu manhosa, estava ansiosa para sentir novamente aquela boca tão talentosa sentindo seu gostinho.
Ele parou abruptamente com o que vinha fazendo e deu uma mordiscada de leve na orelha ela, estava animado, queria mesmo fazer aquilo desde a hora que acordou.
— Seu pedido é uma ordem, minha Deusa!
Se afastou para que ela virasse para ele, viu quando se encostou na parede e ele se ajoelhou na frente dela, sem pensar duas vezes colocando uma das pernas dela, em seu ombro, para ter um acesso melhor aquela área que o deixava com a boca cheia d’água. Ela gemeu assim que sentiu a língua dele escorregar ao encontro de seu clitóris que já estava bastante inchado devido aos últimos estímulos e esperando aquele músculo quente o tocar.
Antes que pudesse raciocinar, sentiu a língua dele passear, pela cavidade já umedecida pelo tesão que estava sentindo, durante todo aquele momento com o rapaz.
Depois daquele tour pela intimidade dela, ele parou com a boca no ponto mais sensível daquela região e começou a chupar como ela havia pedido, assim que enfiou a dois dedos naquela cavidade quente e úmida, sentiu os dedos dela entrelaçar seus cabelos e voltando a puxar dessa vez com um pouco mais de força, enquanto gemia alto e forte.
― Puta que me pa.. Aah, ― Ela gemia alto na medida em que ele aumentava o ritmo com a língua e os dedos. Aquele homem não tinha noção de como as pernas dela estavam fracas e como aquela língua sabia fazer sentir aquele prazer todo.
Quando não conseguiu mais aguentar, sentiu seu corpo começar os espasmos do orgasmo e se desfazer em prazer e soltou um grito alto, sentiu o sorriso do rapaz no meio de suas pernas assim que ele sugou e chupou todo o líquido que ela liberou com aquele oral maravilhoso, ele se levantou, segurou ela pela cintura e iniciou um beijo lento, porém, cheio de desejo e um certo orgulho por ter deixado a mulher de pernas bambas, só usando a boca. Assim que separaram os lábios, viu que ainda estava disposta e sorriu, quando ela levou a boca até seu ouvido.
― Parece que é a minha vez então. ― Ela empurrou o corpo dele até o vidro do box, fazendo com que as costas pregassem naquele lugar gelado e logo se abaixou, ficando em frente ao pau extremamente duro.
E olhando profundamente nos olhos dele, começou a passar a língua na base de sua ereção que pulsava, apertou de leve sua extensão com as mãos e o ouviu gemer baixo com aquele contato. sorriu satisfeita por saber que ela conseguia mexer com ele, na mesma proporção que ele mexia com ela. Assim que ele abriu a boca para falar alguma coisa, ela enfiou o pau dele, todo de uma vez, dentro da boca, fazendo com que ele batesse em sua garganta.
E assim, ouviu ele gemer alto e manhoso, como na noite passada. Começou o movimento de sobe e desce, sentindo o gosto dele, sugando e passando os dentes devagar enquanto subia e descia com a boca, a essa altura ele já estava com as mãos nos emaranhados dos fios dos cabelos dela, auxiliando com o movimento da cabeça e isso estava deixando-o louco de vontade. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar aquela boca tão maravilhosa, ministrando aquele boquete tão incrível, sentia por vezes sua glande tocar fundo na garganta dela e ele estava sentindo seu corpo queimar de tanto prazer.
— , porra… Eu… — Ele mal conseguia formular palavras, enquanto gemia e sentia seu orgasmo chegando.
Assim que ouviu aquelas palavras, deu mais uma estocada em sua garganta e parou com os movimentos que fazia. Não queria que ele gozasse naquele momento, precisava dele dentro dela o mais rápido possível e não poderia esperar até que ele ficasse excitado outra vez.
— Agora me come! — A voz dela era dominante e seus olhos eram puro desejo.
não teve forças nem para responder alguma coisa aquela ordem, ele virou o corpo dela, trocando de posição, colando as costas dela no vidro e a pegando no colo fazendo com que ela colocasse cada uma das pernas em volta do corpo dele, encaixou seu membro na entrada dela, e assim que os corpos se encaixaram, começou com as estocadas lentas e fortes. gemia de acordo com o ritmo das investidas, enquanto ele segurava firme as coxas dela e beijava aquele pescoço sentindo o cheiro daquela pele sedosa. Nada mais parecia existir naquele momento para os dois, grudados, corpos suados, movimentos de vai e vem que agora estavam em um ritmo mais rápido, gemidos ecoavam pelo local e a água escorria para o ralo.
Momentos depois, tirou de seu colo e a mulher logo inclinou o corpo para frente, empinando bem a bunda para que ele conseguisse ter um acesso legal naquela região. Ele então encaixou seu pau na entrada molhada da intimidade dela e com uma estocada forte e rápida, enfiou tudo o que fez seu corpo tremer e gemer algum palavrão que ele não identificou, provavelmente era alguma língua estrangeira, mas ele não fez questão de saber o que era. As estocadas aumentavam em ritmo e velocidade, os gemidos aquela altura eram mais altos, e o barulho dos corpos se chocando compunha aquele cenário de prazer. O contato do corpo dele com o dela, o deixava tão inebriado que ele esqueceu quase tudo o que tinham passado de manhã. rebolava e o vai e vem continuava em um ritmo frenético.
sentiu que chegaria em seu ápice então começou a investir com mais força e rapidez, tirando uma das mãos da cintura de e passando ela para o clitóris da mais nova, estimulando aquela região em sincronia com os movimentos dos corpos. Não demorou muito para que ela chegasse ao seu ápice, sentiu seu corpo arder ao mesmo tempo que os espasmos atingiram cada pedaço dele em uma última estocada funda, sentiu o que também tinha gozado, Ele soltou um gemido alto quase simultâneo com o dela, os corpos estavam suados, as respirações descompassadas e sorrisos satisfeitos nos lábios.
Tomaram um banho rápido, em vista do que já tinham deixado de água rolar e que estavam no banheiro, e assim que se vestiu, ela se direcionou a porta, deixando um , praticamente nu, na cama, com gostinho de quero mais.
— Foi uma delícia, ! — disse se despedindo com a mão na maçaneta na porta. — Você vai deixar seu telefone, para que possamos repetir isso? — Ele perguntou em tom despretensioso, mas com um fundo de esperança, de que aquela transa tinha mudado a posição da mulher, de alguma forma. — Não acho que seja necessário. — Ela sorriu grande. — Talvez a gente se esbarre em mais comemorações na casa dos , ou, se eu sentir saudades, tenho seu endereço, sei onde te achar. E com isso ela foi embora e ficou ali, meio atordoado com o furacão que foi aquela mulher em sua vida. Queria saber, como ia seguir dali em diante, depois que a única mulher que ele já pensou em ter algo sério, pensava com a cabeça dele, quando se tratava de outras mulheres.
Geralmente não se sentia daquela forma ao acordar com uma mulher em seu quarto de hotel – muitas vezes ele achava até mesmo inconveniente da parte da mulher usar suas roupas e não as dela própria, afinal, elas estavam espalhadas por aí também. Mas com era diferente, ele não sabia porquê, mas queria muito descobrir.
— Te acordei? — O timbre da voz da mulher, também deixou seu corpo todo em estado de alerta. E mesmo sem se virar ele sabia que ela estava sorrindo com a borda do copo na boca.
— Ãn, não. — Foi a única coisa que ele conseguiu que seu cérebro pensasse para responder. E aí ele se sentou, sentindo o lençol de seda deslizar por parte de seu corpo. O cheiro dela estava em tudo naquela cama, e ele respirou fundo para se inebriar momentaneamente.
— Você estava dormindo tão profundamente, não quis te acordar, estou tomando meu chá, e vou embora, não se preocupe. — se virou para ele e deu um belo sorriso.
Claro que e tinham alertado a mulher, que era amiga de longa data da agora mulher de seu companheiro de grupo, sobre a "fama" ou o tipo de cara que ele era, principalmente se tratando de transas casuais, como a que tiveram noite passada. Ainda mais, que eles foram par um do outro no cargo de padrinhos do casamento dos amigos no dia anterior.
— Está tudo bem, se quiser ficar mais, eu tenho essa semana de folga. — Nem ele acreditou que tinha soltado aquelas palavras com tanta facilidade da garganta.
— Quê? — Ela pareceu momentaneamente chocada.
Ele caiu na risada, se dando conta de que a conversa com ela tinha sido intensa por parte dos amigos.
— O que mais eles falaram de mim? — Perguntou, com um sorriso sacana nos lábios.
Estava se divertindo em contrariar os amigos, geralmente ele os agradecia, porque aquilo economizava muito de seu tempo, mas com ela era diferente, só de pensar em deixá-la ir, sem um replay da noite anterior, seu interior se entristecia.
— Não estou ciente da sua fama só pela boca dos , , não se preocupe, não vou ficar chateada nem nada do tipo, quando vim parar na sua cama, vim com a consciência de que seria assim. — Ela se sentou na poltrona que tinha perto da grande janela do quarto de hotel — Eu acho que esse foi um dos motivos pelos quais eu aceitei — Ela riu, e riu mais ainda ao colocar os olhos no rosto dele com aquela expressão de incrédulo. — E sobre sua camisa, — Ela olhou para o próprio corpo, ainda segurando a xícara. — a coloquei as presas quando o serviço de quarto apareceu por aqui, mas vai chegar uma nova ainda essa semana em seu apartamento, mandei entregar lá, me passou o endereço, não se preocupe, mesma marca, cor e modelo, e essa você pode jogar fora.
O tom de voz dela não era de deboche, nem ácido, ou para que ele se sentisse mal, era um tom normal, ela parecia bem confortável com aquilo e ele estava incomodado, começou a pensar nas muitas mulheres que ele tratou daquela maneira e fez uma nota mental de mandar um pedido de desculpas a todas elas.
— Uau, você me estudou mesmo, não foi? — Ele coçou a cabeça desconcertado.
— Gosto de estar preparada nesses momentos, gatinho. Gosto de homens desapegados e decididos como você. — Ela piscou e sorriu, o que fez, novamente, com que tremesse internamente de desejo. — Me lembre de agradecer a por ter nos apresentado. — Ela se levantou, procurando suas roupas.
— Ali! — Ele apontou a pequena peça íntima que estava jogada próximo ao móvel que estava ao lado da cama.
— Ah, muito obrigada! — Ela sorriu e pegou a calcinha do chão — Vou tomar um banho, se você não se importar.
— , por favor, que tipo de monstro te pintaram? — Ele estava se sentindo super incomodado com aquela situação.
— Nenhum, docinho. — Ela parou na porta do banheiro se virando para ele. — Eu só não quero ultrapassar nenhum dos seus limites, porque não quero que ninguém ultrapasse os meus também. — Ela foi sincera, realmente sabia onde estava se metendo e não se arrependia daquilo, queria mesmo que os homens com quem decidia dormir não ficassem enchendo seu saco depois dos encontros e depois ficassem a xingando, quando eram ignorados.
— Compreensível! — Ele realmente entendeu o ponto dela e era bem feito mesmo para ele, não é como se fosse algum tipo de mentira. — Você acha que se eu te acompanhar no banho, estarei passando algum dos seus limites? — Realmente estava a fim de uma segunda rodada daquela mulher, precisava mergulhar naquele corpo mais uma vez, só Deus sabia, se voltariam a se pegar ou quando.
— , você está me surpreendendo. — Ela sorriu, entrando no banheiro. — Você vem? — gritou de dentro do cômodo, depois que não foi seguida pelo mais velho.
nem quis questionar nada, se levantou rapidamente da cama e deu de cara com uma mulher, terminando de pendurar suas roupas no gancho que ficava próximo a porta. Quando ela viu o rapaz ali, abriu um sorriso sacana e começou a desabotoar lentamente a camisa social que estava vestindo, poderia só arrancar a peça pela cabeça, mas queria ver aquele olhar de desejo que o homem tinha em seu rosto desde o momento em que eles se beijaram, na pista de dança, momentos antes de deixarem a festa pela metade para chegar aquele quarto de hotel.
Era uma delícia ver como ele a desejava e, claro, ele era a coisa mais gostosa daquele mundo, com aquela cinturinha bem definida, umas coxas de dar inveja a qualquer um, e aquela boca, que além de cantar maravilhosamente bem, também trabalhava de forma majestosa em outros lugares, principalmente no corpo dela.
— Deus! — Ele resmungou, enquanto sentiu seu corpo todo aquecer e seu pau dar sinal de vida só de ver a forma sensual a qual ela abria aqueles botões e deslizava a peça por seus ombros.
— Deusa, você quis dizer — Ela terminou de tirar a peça e ficou absolutamente nua, entrando no box e deixando ele aberto.
estava se odiando naquele momento, nunca em sua vida toda e entre tantas mulheres, havia sentido aquilo, estava totalmente rendido e, o pior, ela era pior que ele e aquilo o deixava ainda mais louco. Ouviu o barulho do chuveiro ser ligado e logo sentiu suas pernas se moverem na direção em que a mulher estava.
estava de costas, colocando sabonete líquido na bucha nova que eles tinham aberto na noite passada para começar a se lavar, visto que ele demorou um pouco para chegar e ela pensou que ele tinha caído em si e desistido daquela ideia.
— Deusa, absoluta... — encostou seu corpo ao da mulher, abraçando ela por trás e dando longos beijos no pescoço dela, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo dela.
Um gemido manhoso saiu da garganta dela, quando sentiu as mãos passeando pelo seu corpo e pousando uma em seu peito e a outra em sua intimidade, sem rodeios, sem enrolação, ele começou a trabalhar ali, estimulando seu clítoris, enquanto brincava com o mamilo e a água morna que caía sobre o corpo deles, ajudava ela a relaxar e sentir seu corpo se encher daquele prazer, que pouco antes, na noite anterior, havia sentido. Os gemidos aumentaram a medida em que ele acelerava os movimentos circulares que aplicava na intimidade dela.
— Caralho, ! — disse com dificuldade em meio aos gemidos. — Acabei de perceber… — Seu corpo contorcia de prazer. — Que você todo é uma delícia. — Passou as mãos pelos cabelos dele e puxou de leve, tentando se segurar e não gozar ali mesmo. — Me chupa gostosinho, vai? — Pediu manhosa, estava ansiosa para sentir novamente aquela boca tão talentosa sentindo seu gostinho.
Ele parou abruptamente com o que vinha fazendo e deu uma mordiscada de leve na orelha ela, estava animado, queria mesmo fazer aquilo desde a hora que acordou.
— Seu pedido é uma ordem, minha Deusa!
Se afastou para que ela virasse para ele, viu quando se encostou na parede e ele se ajoelhou na frente dela, sem pensar duas vezes colocando uma das pernas dela, em seu ombro, para ter um acesso melhor aquela área que o deixava com a boca cheia d’água. Ela gemeu assim que sentiu a língua dele escorregar ao encontro de seu clitóris que já estava bastante inchado devido aos últimos estímulos e esperando aquele músculo quente o tocar.
Antes que pudesse raciocinar, sentiu a língua dele passear, pela cavidade já umedecida pelo tesão que estava sentindo, durante todo aquele momento com o rapaz.
Depois daquele tour pela intimidade dela, ele parou com a boca no ponto mais sensível daquela região e começou a chupar como ela havia pedido, assim que enfiou a dois dedos naquela cavidade quente e úmida, sentiu os dedos dela entrelaçar seus cabelos e voltando a puxar dessa vez com um pouco mais de força, enquanto gemia alto e forte.
― Puta que me pa.. Aah, ― Ela gemia alto na medida em que ele aumentava o ritmo com a língua e os dedos. Aquele homem não tinha noção de como as pernas dela estavam fracas e como aquela língua sabia fazer sentir aquele prazer todo.
Quando não conseguiu mais aguentar, sentiu seu corpo começar os espasmos do orgasmo e se desfazer em prazer e soltou um grito alto, sentiu o sorriso do rapaz no meio de suas pernas assim que ele sugou e chupou todo o líquido que ela liberou com aquele oral maravilhoso, ele se levantou, segurou ela pela cintura e iniciou um beijo lento, porém, cheio de desejo e um certo orgulho por ter deixado a mulher de pernas bambas, só usando a boca. Assim que separaram os lábios, viu que ainda estava disposta e sorriu, quando ela levou a boca até seu ouvido.
― Parece que é a minha vez então. ― Ela empurrou o corpo dele até o vidro do box, fazendo com que as costas pregassem naquele lugar gelado e logo se abaixou, ficando em frente ao pau extremamente duro.
E olhando profundamente nos olhos dele, começou a passar a língua na base de sua ereção que pulsava, apertou de leve sua extensão com as mãos e o ouviu gemer baixo com aquele contato. sorriu satisfeita por saber que ela conseguia mexer com ele, na mesma proporção que ele mexia com ela. Assim que ele abriu a boca para falar alguma coisa, ela enfiou o pau dele, todo de uma vez, dentro da boca, fazendo com que ele batesse em sua garganta.
E assim, ouviu ele gemer alto e manhoso, como na noite passada. Começou o movimento de sobe e desce, sentindo o gosto dele, sugando e passando os dentes devagar enquanto subia e descia com a boca, a essa altura ele já estava com as mãos nos emaranhados dos fios dos cabelos dela, auxiliando com o movimento da cabeça e isso estava deixando-o louco de vontade. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar aquela boca tão maravilhosa, ministrando aquele boquete tão incrível, sentia por vezes sua glande tocar fundo na garganta dela e ele estava sentindo seu corpo queimar de tanto prazer.
— , porra… Eu… — Ele mal conseguia formular palavras, enquanto gemia e sentia seu orgasmo chegando.
Assim que ouviu aquelas palavras, deu mais uma estocada em sua garganta e parou com os movimentos que fazia. Não queria que ele gozasse naquele momento, precisava dele dentro dela o mais rápido possível e não poderia esperar até que ele ficasse excitado outra vez.
— Agora me come! — A voz dela era dominante e seus olhos eram puro desejo.
não teve forças nem para responder alguma coisa aquela ordem, ele virou o corpo dela, trocando de posição, colando as costas dela no vidro e a pegando no colo fazendo com que ela colocasse cada uma das pernas em volta do corpo dele, encaixou seu membro na entrada dela, e assim que os corpos se encaixaram, começou com as estocadas lentas e fortes. gemia de acordo com o ritmo das investidas, enquanto ele segurava firme as coxas dela e beijava aquele pescoço sentindo o cheiro daquela pele sedosa. Nada mais parecia existir naquele momento para os dois, grudados, corpos suados, movimentos de vai e vem que agora estavam em um ritmo mais rápido, gemidos ecoavam pelo local e a água escorria para o ralo.
Momentos depois, tirou de seu colo e a mulher logo inclinou o corpo para frente, empinando bem a bunda para que ele conseguisse ter um acesso legal naquela região. Ele então encaixou seu pau na entrada molhada da intimidade dela e com uma estocada forte e rápida, enfiou tudo o que fez seu corpo tremer e gemer algum palavrão que ele não identificou, provavelmente era alguma língua estrangeira, mas ele não fez questão de saber o que era. As estocadas aumentavam em ritmo e velocidade, os gemidos aquela altura eram mais altos, e o barulho dos corpos se chocando compunha aquele cenário de prazer. O contato do corpo dele com o dela, o deixava tão inebriado que ele esqueceu quase tudo o que tinham passado de manhã. rebolava e o vai e vem continuava em um ritmo frenético.
sentiu que chegaria em seu ápice então começou a investir com mais força e rapidez, tirando uma das mãos da cintura de e passando ela para o clitóris da mais nova, estimulando aquela região em sincronia com os movimentos dos corpos. Não demorou muito para que ela chegasse ao seu ápice, sentiu seu corpo arder ao mesmo tempo que os espasmos atingiram cada pedaço dele em uma última estocada funda, sentiu o que também tinha gozado, Ele soltou um gemido alto quase simultâneo com o dela, os corpos estavam suados, as respirações descompassadas e sorrisos satisfeitos nos lábios.
Tomaram um banho rápido, em vista do que já tinham deixado de água rolar e que estavam no banheiro, e assim que se vestiu, ela se direcionou a porta, deixando um , praticamente nu, na cama, com gostinho de quero mais.
— Foi uma delícia, ! — disse se despedindo com a mão na maçaneta na porta. — Você vai deixar seu telefone, para que possamos repetir isso? — Ele perguntou em tom despretensioso, mas com um fundo de esperança, de que aquela transa tinha mudado a posição da mulher, de alguma forma. — Não acho que seja necessário. — Ela sorriu grande. — Talvez a gente se esbarre em mais comemorações na casa dos , ou, se eu sentir saudades, tenho seu endereço, sei onde te achar. E com isso ela foi embora e ficou ali, meio atordoado com o furacão que foi aquela mulher em sua vida. Queria saber, como ia seguir dali em diante, depois que a única mulher que ele já pensou em ter algo sério, pensava com a cabeça dele, quando se tratava de outras mulheres.
Fim!
Nota da autora: Ah Byun Baekhyun e seu álbum japonês, que aconteceu na minha vida e me fez tirar essa fanfic do útero em menos de 24 horas, sim esse é o poder desse macho e desse álbum que está a coisa mais deliciosa desse mundo. Fora essa pp, que puta que pariu, mulherão, estou apaixonada! é isso, espero que tenham gostado, até a próxima, com quem sabe, uma continuação deles hihi
ps: Ah minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Facebook que vai te direcionar ao meu grupo de autora (ta pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso a minha página de autora no site e pelo meu instagram. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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MV Darling [Music Vídeo - KPOP]
MV Sexy Trip [Music Vídeo - KPOP]
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
ps: Ah minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Facebook que vai te direcionar ao meu grupo de autora (ta pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso a minha página de autora no site e pelo meu instagram. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
Outras Fanfics:
SHORTFICS:
Baby How You Like That [Restritas – Kpop – Shortfics]
Baby, I Like You [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby, I Want You Forever [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby We Have A Happy Ending [Kpop – BTS – Shortfics]
Do What We Do [Kpop – Restritas - Shorthfics]
Eyes, Nose, Lips [Kpop – BigBang – Shortfics]
Put'em Up [Restrita – Outros – Shortfic]
Yerin’s First Xmas [KPOP – EXO – Shortfics] Colaborativa (Assemble: EXO)
Fairy Of Jazz [KPOP – BTS – Shortfics]
Scenery [KPOP – BTS – Shortfics]
Médium [Restrita – KPOP – Shortfics] Jikook
FICSTAPES:
02. Teenager [Ficstape #104: GOT7 – 7 for 7]
02. Enough [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
02. Nobody’s Perfect [Ficstape #122: Jessie J – Who You Are]
02. Amigos Con Derechos [Ficstape #204 – Ahora: Reik]
03. Crazy 4 U [Ficstape #148 – Move – Taemin]
03. 잡아줘 (Hold Me Tight) [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
03. Let Go [Ficstape #178 – BTS – Face Yourself]
03. Trivia: Love [Ficstape #181 – BTS – Love Yourself: Answer]
04. Até o Sol Quis Ver [Ficstape #137: Exaltasamba – Ao Vivo Na Ilha da Magia]
04. Clap [Ficstape #120: Seventeen: Teen, Age]
04. Game [Ficstape #193 – Super Junior: Time Slip]
05. HOME [Ficstape #200 – BTS: Map of the Soul – Persona]
06. Good Day For A Good Day [Ficstape #108: Super Junior – Replay]
07. Magic Shop [Ficstape #133: BTS – Love Yourself 轉‘Tear’]
07. 소름 Chill [Ficstape #111 – EXO – The War]
07. Shift [Ficstape #112 – Shinee – 1 Of 1]
07. OI [Ficstape #149: Monsta X – Shine Forever]
07. Dengo [Ficstape #150: AnaVitória – AnaVitória]
08. Tonight (오늘밤; feat. Zico) [Ficstape #119: Taeyang: White Night]
08. Made It [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
09. Retro [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
10. Fire [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
11. I Want You [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Undercover [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Fine [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
16. Not Today [Ficstape #080: BTS – You Never Walk Alone]
MUSIC VIDEO:
MV Beautiful Liar [Music Vídeo - KPOP]
MV Darling [Music Vídeo - KPOP]
MV Sexy Trip [Music Vídeo - KPOP]