Flor de Lótus
Alguns dizem que a flor de lótus floresce com beleza e brilho até mesmo na lama, dando um significado profundo de renascimento à vida. Mas eu não estava nem mesmo no fundo do poço, pior que isso, minha vida havia se transformado em cinzas, literalmente. E só me restava uma coisa: me transformar em uma flor que nasce em meio a lama misturada a brasa do fogo.
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— Eu odeio ele… — sussurrou , ao se lembrar de um dos responsáveis pela decadência de sua casa — E vou matá-lo, custe o que custar.
Nascida em uma família estável financeiramente, a jovem havia crescido sendo preparada para assumir os negócios da família. Formada em duas graduações pela Oxford University na Inglaterra, passou os últimos quatro anos dividindo seu tempo e conhecimento entre o curso de Administração e Engenharia Química com especialização em cosméticos e perfumaria. Anos de trabalho e dedicação, que foram frustrados na primeira e última reunião de diretoria que participou. Aquele dia havia sido definido para marcar o início de uma nova geração no controle da empresa, contudo, foi o dia em que o império Del Fiore decretou sua ruína.
O olhar da mulher permaneceu frio e inexpressivo, enquanto os mantinha fixos na mansão em chamas à sua frente. Ela tentou ignorar os gritos de desespero de sua mãe ao lado, que seguia sendo amparada pelo marido. Além de todos os problemas financeiros com a companhia, para piorar, a família Fiore estava em dívida com um chefe da máfia de Toscana, Giovanni Caccino. E a destruição de sua casa, foi uma sutil retaliação em referência ao débito.
— Senhorita, eu liguei para os bombeiros, mas disseram que o fluxo de carros não os deixará chegar com urgência. — informou o zelador, ao se aproximar da jovem, sentindo compaixão pela situação de seus patrões — Eu sinto muito.
— Não se preocupe Luigi, eu já imaginava que dariam essa desculpa. — engoliu seco sua raiva, ao respirar fundo e voltou seu olhar para o funcionário — Deixe-a queimar, era isso que todos esperavam de nós, a ruína.
— Senhorita. — Elena, a esposa do zelador e governanta da casa, a olhou com empatia.
— Infelizmente, não vamos conseguir mantê-los também. — continuou com sua atenção ao casal de empregados — Assim como os outros, peço para que entrem com uma ação judicial para conseguirem receber todos os seus direitos perante a justiça.
— Não nos faça fazer isso, senhorita. — pediu Luigi, sentindo um aperto no peito, como se estivesse para trair a confiança da família da qual serviu por três gerações.
— É um direito de vocês, sabem que nosso dinheiro está retido pela justiça e não temos nenhum centavo para lhes dar como pagamento por todos os anos que nos serviu. — retrucou ela, com argumentos precisos e concretos — Foi um prazer tê-los trabalhando para nós.
— Mas… E para onde irão? — indagou Elena, ao voltar o olhar para o casal de senhores se apoiando um no outro, em meio aquela tragédia.
Ao longe, finalmente o barulho do carro do Corpo de Bombeiros foi surgindo e ficando cada vez mais nítido. Entretanto, a mansão já estava totalmente tomada pelo fogo, e certamente lhes restaria apenas os escombros em meio às cinzas.
— Não se preocupem, vamos ficar bem. — assegurou , ao abraçá-lo brevemente, se despedindo.
Logo, a jovem se aproximou dos pais e os guiou até o carro emprestado de um amigo, e após reportar alguns esclarecimentos para os policiais que haviam chegado pouco depois dos bombeiros, ela deu partida no veículo e seguiu para seu refúgio temporário. Por muito se isolar, devido aos estudos pesados e as cobranças dos pais para ser a aluna exemplar, ela não havia feito muitas amizades ao longo dos anos. Somente duas pessoas haviam cativado o afeto e a confiança de Fiore, seu amigo do curso de engenharia Sierra, e sua irmã mais nova Isabella Sierra. E também, os únicos que estenderam a mão para a sua família, naquele momento de crise.
— Obrigada por nos acolher. — disse , assim que o amigo abriu a porta, e a viu com os olhos discretamente marejados, porém cheios de ódio.
— Eu jamais viraria as costas para você. — o rapaz abriu um pouco mais a porta, para que ela e os pais entrassem — Sintam-se em casa.
— Papa?! — a jovem olhou para o pai.
Leonard Fiore estava envergonhado por estar ali, não pela situação humilhante de sua empresa, ou por ter perdido tudo, mas por todos os julgamentos errôneos que fez de . Não faltou momentos em que o senhor Fiore humilhou e difamou o amigo da filha, declarando-o um oportunista. Agora, estar naquela situação, sendo amparado por quem tanto desprezou, o deixava mal, principalmente por se lembrar dos muitos amigos da elite que achou ter, que lhes viraram as costas.
— Senhor Fiore, senhora Fiore… — manteve o olhar sereno e empático para eles, com um sorriso fechado — Fiquem à vontade, se quiserem descansar no segundo quarto à direita, deixamos ele organizado para a chegada de vocês.
— Agradecemos pela estadia, não ficaremos por muito tempo. — disse o homem, amparando sua esposa ainda abalada, dando alguns passos para entrar no apartamento do rapaz.
Em teoria, não poderia ser considerado um apartamento, já que e sua irmã moravam no subsolo de um prédio comercial, que mais parecia um galpão. Entretanto, as noções de design da extrovertido Bella, haviam ajudado na decoração como um todo, dando mais vida e conforto ao espaço, deixando um conceito aberto na integração da sala com a cozinha, apenas mantendo os dois quartos e o banheiro reservados pelas paredes de dry-wall.
— Vocês precisam descansar. — disse , mantendo o tom baixo, ainda se forçando não se abater pelas circunstâncias.
A jovem precisava ser forte, ou pelo menos parecer forte diante dos pais, para que eles não se preocupassem com ela. Assim que o casal Fiore se retirou indo para o quarto direcionado, voltou seu olhar para a amiga, que manteve-se em silêncio com seus pensamentos.
— Onde está a Bella? — perguntou ela, movendo seu corpo com leveza, pelo lugar, observando a sutil decoração proposta pela amiga.
A última vez que tinha entrado ali, fora no dia em que assinou os papéis de locação, com uma ajudinha da amiga. Todo o lugar estava vazio e úmido, o cheiro de mofo impregnado nas paredes havia lhe causado uma leve náusea, além dos muitos problemas no encanamento que mais parecia sem solução. Havia sido um milagre os irmãos terem conseguido deixar um espaço abandonado com cara de um lar.
— A esta hora, certamente está saindo da faculdade e seguindo para o estágio. — respondeu ele, ao puxar uma banqueta para se sentar, mantendo a atenção nela — Deve estar sendo difícil para seu pai, estar aqui… Depois de tudo que ele me disse na última vez que fui à mansão.
— Ele sempre ouviu do meu avô que o mundo dá voltas, quem não se pode fazer acepção de pessoas… Bem, no nosso caso. — ela soltou um suspiro profundo, parando em frente a um quadro de paisagem urbana na parede — O mundo capotou… Mas foi bom, vemos quem realmente são nossos amigos.
— Quer desabafar? — indagou ele, preocupado com a forma em que ela estava reagindo a tudo aquilo.
Tranquila demais para alguém que havia perdido tudo.
— Eu estou bem… Quem não ficará bem são eles… — ela voltou seu olhar para ele, demonstrando sutilmente uma serenidade incomum — Todos aqueles que apunhalaram meu pai pelas costas…
— O que está pensando em fazer? — indagou ele.
— Você sabe qual é minha flor favorita? — ela devolveu a pergunta.
— Flor de Lótus. — respondeu o amigo, tentando entendê-la.
— Eu sempre gostei dessa flor, porque dizem que ela é capaz de florescer até mesmo estando na lama. — Um sorriso discreto se formou no canto de seu rosto — Primeiro, nos jogaram no fundo do poço, onde restava apenas a lama, e depois atearam fogo em nós e nos transformaram em cinzas…
— Você ainda pode florescer. — argumentou ele, confiante na capacidade de sua amiga — É inteligente, podemos encontrar uma solução… Nunca é tarde para um recomeço.
— Eu vou florescer. — ela deixou seu sorriso um pouco mais aberto e visível — Mas antes, farei brotar minha Vendetta em meio às cinzas, e abater todos eles… A começar pelo pior traidor de todos, Enrico Vitale.
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Inverno de 2018
A última notícia que Fiore esperava ouvir em sua vida, era o decreto de falência da empresa de cosméticos de sua família. O império que há cinco gerações ocupou o primeiro lugar de influência econômica e tecnológica no setor, agora estava em dívidas exuberantes com seus fornecedores, salários atrasados de seus funcionários, além dos empréstimos vencidos com os bancos do país. A Del Fiore Company, sempre bem vista no mercado de estética, estava em uma má situação, devido aos recém-descobertos desvios de dinheiro e demais subornos a políticos de alto padrão em favor de licenças e liberações da vigilância sanitária. Uma quebra de caixa que veio a público após denúncias anônimas aos jornais e mídias digitais.— Eu odeio ele… — sussurrou , ao se lembrar de um dos responsáveis pela decadência de sua casa — E vou matá-lo, custe o que custar.
Nascida em uma família estável financeiramente, a jovem havia crescido sendo preparada para assumir os negócios da família. Formada em duas graduações pela Oxford University na Inglaterra, passou os últimos quatro anos dividindo seu tempo e conhecimento entre o curso de Administração e Engenharia Química com especialização em cosméticos e perfumaria. Anos de trabalho e dedicação, que foram frustrados na primeira e última reunião de diretoria que participou. Aquele dia havia sido definido para marcar o início de uma nova geração no controle da empresa, contudo, foi o dia em que o império Del Fiore decretou sua ruína.
O olhar da mulher permaneceu frio e inexpressivo, enquanto os mantinha fixos na mansão em chamas à sua frente. Ela tentou ignorar os gritos de desespero de sua mãe ao lado, que seguia sendo amparada pelo marido. Além de todos os problemas financeiros com a companhia, para piorar, a família Fiore estava em dívida com um chefe da máfia de Toscana, Giovanni Caccino. E a destruição de sua casa, foi uma sutil retaliação em referência ao débito.
— Senhorita, eu liguei para os bombeiros, mas disseram que o fluxo de carros não os deixará chegar com urgência. — informou o zelador, ao se aproximar da jovem, sentindo compaixão pela situação de seus patrões — Eu sinto muito.
— Não se preocupe Luigi, eu já imaginava que dariam essa desculpa. — engoliu seco sua raiva, ao respirar fundo e voltou seu olhar para o funcionário — Deixe-a queimar, era isso que todos esperavam de nós, a ruína.
— Senhorita. — Elena, a esposa do zelador e governanta da casa, a olhou com empatia.
— Infelizmente, não vamos conseguir mantê-los também. — continuou com sua atenção ao casal de empregados — Assim como os outros, peço para que entrem com uma ação judicial para conseguirem receber todos os seus direitos perante a justiça.
— Não nos faça fazer isso, senhorita. — pediu Luigi, sentindo um aperto no peito, como se estivesse para trair a confiança da família da qual serviu por três gerações.
— É um direito de vocês, sabem que nosso dinheiro está retido pela justiça e não temos nenhum centavo para lhes dar como pagamento por todos os anos que nos serviu. — retrucou ela, com argumentos precisos e concretos — Foi um prazer tê-los trabalhando para nós.
— Mas… E para onde irão? — indagou Elena, ao voltar o olhar para o casal de senhores se apoiando um no outro, em meio aquela tragédia.
Ao longe, finalmente o barulho do carro do Corpo de Bombeiros foi surgindo e ficando cada vez mais nítido. Entretanto, a mansão já estava totalmente tomada pelo fogo, e certamente lhes restaria apenas os escombros em meio às cinzas.
— Não se preocupem, vamos ficar bem. — assegurou , ao abraçá-lo brevemente, se despedindo.
Logo, a jovem se aproximou dos pais e os guiou até o carro emprestado de um amigo, e após reportar alguns esclarecimentos para os policiais que haviam chegado pouco depois dos bombeiros, ela deu partida no veículo e seguiu para seu refúgio temporário. Por muito se isolar, devido aos estudos pesados e as cobranças dos pais para ser a aluna exemplar, ela não havia feito muitas amizades ao longo dos anos. Somente duas pessoas haviam cativado o afeto e a confiança de Fiore, seu amigo do curso de engenharia Sierra, e sua irmã mais nova Isabella Sierra. E também, os únicos que estenderam a mão para a sua família, naquele momento de crise.
— Obrigada por nos acolher. — disse , assim que o amigo abriu a porta, e a viu com os olhos discretamente marejados, porém cheios de ódio.
— Eu jamais viraria as costas para você. — o rapaz abriu um pouco mais a porta, para que ela e os pais entrassem — Sintam-se em casa.
— Papa?! — a jovem olhou para o pai.
Leonard Fiore estava envergonhado por estar ali, não pela situação humilhante de sua empresa, ou por ter perdido tudo, mas por todos os julgamentos errôneos que fez de . Não faltou momentos em que o senhor Fiore humilhou e difamou o amigo da filha, declarando-o um oportunista. Agora, estar naquela situação, sendo amparado por quem tanto desprezou, o deixava mal, principalmente por se lembrar dos muitos amigos da elite que achou ter, que lhes viraram as costas.
— Senhor Fiore, senhora Fiore… — manteve o olhar sereno e empático para eles, com um sorriso fechado — Fiquem à vontade, se quiserem descansar no segundo quarto à direita, deixamos ele organizado para a chegada de vocês.
— Agradecemos pela estadia, não ficaremos por muito tempo. — disse o homem, amparando sua esposa ainda abalada, dando alguns passos para entrar no apartamento do rapaz.
Em teoria, não poderia ser considerado um apartamento, já que e sua irmã moravam no subsolo de um prédio comercial, que mais parecia um galpão. Entretanto, as noções de design da extrovertido Bella, haviam ajudado na decoração como um todo, dando mais vida e conforto ao espaço, deixando um conceito aberto na integração da sala com a cozinha, apenas mantendo os dois quartos e o banheiro reservados pelas paredes de dry-wall.
— Vocês precisam descansar. — disse , mantendo o tom baixo, ainda se forçando não se abater pelas circunstâncias.
A jovem precisava ser forte, ou pelo menos parecer forte diante dos pais, para que eles não se preocupassem com ela. Assim que o casal Fiore se retirou indo para o quarto direcionado, voltou seu olhar para a amiga, que manteve-se em silêncio com seus pensamentos.
— Onde está a Bella? — perguntou ela, movendo seu corpo com leveza, pelo lugar, observando a sutil decoração proposta pela amiga.
A última vez que tinha entrado ali, fora no dia em que assinou os papéis de locação, com uma ajudinha da amiga. Todo o lugar estava vazio e úmido, o cheiro de mofo impregnado nas paredes havia lhe causado uma leve náusea, além dos muitos problemas no encanamento que mais parecia sem solução. Havia sido um milagre os irmãos terem conseguido deixar um espaço abandonado com cara de um lar.
— A esta hora, certamente está saindo da faculdade e seguindo para o estágio. — respondeu ele, ao puxar uma banqueta para se sentar, mantendo a atenção nela — Deve estar sendo difícil para seu pai, estar aqui… Depois de tudo que ele me disse na última vez que fui à mansão.
— Ele sempre ouviu do meu avô que o mundo dá voltas, quem não se pode fazer acepção de pessoas… Bem, no nosso caso. — ela soltou um suspiro profundo, parando em frente a um quadro de paisagem urbana na parede — O mundo capotou… Mas foi bom, vemos quem realmente são nossos amigos.
— Quer desabafar? — indagou ele, preocupado com a forma em que ela estava reagindo a tudo aquilo.
Tranquila demais para alguém que havia perdido tudo.
— Eu estou bem… Quem não ficará bem são eles… — ela voltou seu olhar para ele, demonstrando sutilmente uma serenidade incomum — Todos aqueles que apunhalaram meu pai pelas costas…
— O que está pensando em fazer? — indagou ele.
— Você sabe qual é minha flor favorita? — ela devolveu a pergunta.
— Flor de Lótus. — respondeu o amigo, tentando entendê-la.
— Eu sempre gostei dessa flor, porque dizem que ela é capaz de florescer até mesmo estando na lama. — Um sorriso discreto se formou no canto de seu rosto — Primeiro, nos jogaram no fundo do poço, onde restava apenas a lama, e depois atearam fogo em nós e nos transformaram em cinzas…
— Você ainda pode florescer. — argumentou ele, confiante na capacidade de sua amiga — É inteligente, podemos encontrar uma solução… Nunca é tarde para um recomeço.
— Eu vou florescer. — ela deixou seu sorriso um pouco mais aberto e visível — Mas antes, farei brotar minha Vendetta em meio às cinzas, e abater todos eles… A começar pelo pior traidor de todos, Enrico Vitale.
Porque a flor de lótus floresce brilhantemente mesmo na lama. - D-Day / Agust D
“Força: O que não causa sua morte, te deixa mais forte.” - PâmsFIM...
Nota da autora:
Hello gente, mais um ficstape, é curtinho e foi aos 45 do segundo tempo, que eu quase esqueci, mas espero que tenham gostado desse finalzinho em aberto com gosto de quero ver essa vingança.
Bjinhos...
By: Pâms!!!!
Jesus bless you!!!
Outras Fanfics:
SAGA Continuum
| Bellorum | Cold Night | Continuum | Darko | Dominos | Fallin | Sollary Hospital | Sollarium |
- Spin-offs Continuum em Ficstapes
| 03. Roulette | 04. No Digas Nada | 05. Natural Born Killer | 06. Sunshine | 06. Who Waits for Love | 10. Finally Free | 14. Black Heart |
FISTAPES
| 01. I Want It That Way | 02. Coming Over | 03. Hallelujah | 04. Swimming Fool | 05. Sweet Creature | 06. Need U | 07. Feeling Sorry | 08. Too Many Beautiful Girls | 09. Happy Face | 10. Tinta de amor | 11. Party | 12. Brown Eyes | 13. I Won't | 14. Goodnight Gotham | 15. Airplanes | 16. The Girl is Mine | 17. Trust |
Histórias Cristãs
| 14. Gospel Medley | MV: Haru Haru | Hillsong Girl | Princess of GOD |
PRINCIPAIS
| Amor é você | Beauty and the Beast | Beauty and the Beast II | Coffee House | Crazy Angel | Destiny's | Finally Th | First Sensibility | Genie | Gotham | I Need You... Girl | Invisible Touch | Lady Lewis | Love Shot | Midnight Blue | Moonlight | My Little Thief | Noona Is So Pretty (Replay) | Photobook | Smooth Criminal |
*as outras fics vocês encontram na minha página da autora!!
Hello gente, mais um ficstape, é curtinho e foi aos 45 do segundo tempo, que eu quase esqueci, mas espero que tenham gostado desse finalzinho em aberto com gosto de quero ver essa vingança.
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