Capítulo Único
Aquele terno deixava as coxas de totalmente marcadas. Não que tivesse reparado nelas desde que ele chegou na reunião até ali, quase no final, quando ele finalmente se sentou depois de sua apresentação da nova proposta de marketing para a agência com quem trabalhavam.
Talvez o fato dele ser o chefe dela a inibisse um pouco de mandar uma mensagem mais ousada, já que eles constituíram uma relação de amizade todos esses anos em que passaram horas e horas juntos, montando estratégias e finalizando apresentações.
A relação deles era bem próxima e todos na empresa sabiam, e o melhor, como constituíram aquela amizade ali, ninguém podia fofocar e nem fazer comentários maldosos, dando a entender que a mulher só estava no cargo em que estava por conta dessa ligação com o mais velho. Ela era muito mais que apenas secretária dele, era seu braço direito, era subgerente da sessão de marketing e quem o aguentava e salvava nos mais diversos momentos.
— Preciso comentar que esse seu terno novo te deixou uma delicinha. — disse sorrindo para enquanto saíam da grande sala toda feita com paredes de vidro, de onde todas as outras pessoas já tinham saído.
— Vesti pensando em você, baby! — Ele respondeu para ela e saiu primeiro.
Era natural para eles aquele tipo de provocação, o que dificultava saber se a vontade de enterrar a língua na garganta era mútua.
Combinaram que não iam levar aquelas provocações para as mensagens, pois alguém podia hackear o celular deles e divulgar as coisas infames que se falavam pessoalmente, e que muito provavelmente falariam por mensagens. Quando estavam sozinhos, não tinham nenhum tipo de filtro com esse tipo de brincadeira.
saiu logo em seguida, mas perdeu o elevador que desceu o homem até o andar em que eles trabalhavam. Ela também não estava indo para o mesmo andar, por isso não ligou que ele não tinha segurado a porta até que ela chegasse.
De Poderoso Chefinho:
“Almoço hoje, por minha conta”
O celular de apitou uma mensagem enquanto ela subia até o andar onde o pessoal do planejamento ficava, para ver a quantas andava a contratação dos novos colaboradores.
Para Poderoso Chefinho:
“Se você pagar, eu vou”
Ela respondeu antes de entrar na sala de quem estava procurando naquele departamento.
De Poderoso Chefinho:
“Você não engana ninguém, almoçaria comigo só para observar minhas belas coxas”
Assim que ela finalizou sua tarefa naquele andar, abriu o chat de mensagens e começou a rir sozinha com aquele comentário.
Para Poderoso Chefinho:
“Você não presta. O que conversamos sobre esse tipo de mensagem?”
Ela respondeu e guardou o telefone no bolso, estava quase chegando em seu andar, mas antes de acontecer, sentiu um vibrar em seu bolso, pegou o aparelho somente quando passou pela porta da sala do homem e viu em seus lábios um sorriso sacana.
— Iludindo outra pobre alma, ? — perguntou, colocando os relatórios que pegou com o pessoal de planejamento sobre a mesa dele.
— Eu não seria capaz de iludir a maga das ilusões. — Ele respondeu soltando uma risada alta e afetada.
— Esse sorrisinho safado é para mim? — Ela fingiu estar ofendida. — Preciso do seu OK, até o fim do dia, por favor! — Indicou o que queria de verdade na sala dele, que não era só alimentar aquelas provocações.
— Tudo bem, é para os novos contratados, né? — Ajeitou a postura e começou a olhar os documentos que já estavam em suas mãos. — E se alguém hackear a gente, o que eu acho que não vai rolar, pelo motivo de ninguém se importar com a nossa existência. — Ele subiu o olhar dos documentos para ela. — Somos adultos e ninguém tem nada a ver com isso, não acha? — Foi sincero, realmente entendia a preocupação da mulher, mas estava cansado de não poder mandar o que quisesse por mensagem, por medo. Não conseguia mais também não saber se o que a mulher sentia sobre aquelas provocações era igual ao que ele sentia ou se era só brincadeira para ela.
Talvez por mensagens eles conseguissem se soltar mais e as coisas saíssem com mais naturalidade, pois se viam quase todo tempo no ambiente de trabalho e o pouco que passavam juntos fora não sentia ser o suficiente para que se sentisse confortável o bastante para aquela fluidez acontecer.
— Eu sei que não somos nenhum tipo de celebridade, mas você é uma pessoa influente e eu realmente lutei por essa vaga. — Mesmo que quisesse, ela não conseguia baixar a guarda naquela situação, tinha noção de tudo o que estava em jogo, e mesmo se divertindo muito com o homem, e gostando daquela pequena adrenalina, colocar não só a sua carreira como a dele em risco estava fora de cogitação. Ainda mais por uma brincadeira. Se eles ao menos se pegassem de verdade, talvez valesse mais a pena.
— Se alguma coisa acontecer, eu assumo o B.O. — disse sorrindo, porém em um tom firme e acolhedor.
— Você colocaria tudo pelo que batalhou até aqui por uma brincadeira?
Você acha que as pessoas vão continuar te dando credibilidade quando souberem o tipo de “brincadeira” que tem com uma funcionária? — Ela queria entender o que se passava na cabeça do chefe.
— Mas quem disse que é só uma brincadeira? — Olhou para ela com aquele olhar de sinceridade, que ninguém mais que ela conhecia tão bem. O mesmo olhar que ele usava nas muitas reuniões e decisões de pautas das quais participaram juntos. — Eu tenho uma reunião agora, o almoço ainda está em pé, e podemos conversar mais sobre isso, tá bom?
então se levantou apressado e deu um beijo no rosto dela, que atingiu o canto da boca, antes de sair da sala, a deixando ainda mais confusa.
A reunião daquela hora era somente com a cúpula superior da empresa e por isso nenhum outro funcionário foi convocado, somente os chefes de cada sessão, setor e pessoal.
Aquelas reuniões eram exaustivas. Muitas vezes via retornar delas com uma expressão péssima e sempre, sem exceção, pedia para que os outros funcionários resolvessem as pequenas pendências diretamente com a mulher, não ficava com um bom humor para lidar com as pessoas, nem colocava a cara para dentro da sala, pelas, no mínimo, três horas que se seguiam.
Enquanto ele estava ocupado – não que ela não estivesse –, ficou pensando nas palavras que ele disse mais cedo “quem disse que é só brincadeira?”. Porque realmente não tinham delimitado a relação que tinham, não tinham denominado como brincadeira, só começaram a fazer mais e mais e ficou subentendido que era somente provocação, sem fundo de vontade. Bom, pelo menos nenhum deles sabia sobre se o sentimento do outro era mútuo.
— Posso? — Ela colocou a cabeça para dentro da sala, olhando a forma como ele passava a mão pelos cabelos de forma nervosa.
Não respondeu nenhuma palavra, só assentiu, muito provavelmente por seu estômago estar doendo por não ter tirado sua hora de almoço e saber que ela estava trazendo algo para comer.
— Você vai acabar ficando louco. — Ela colocou as sacolas em cima da pequena mesa de reuniões que ele tinha no escritório e seguiu saltitando até a mesa dele.
— Eu já sou louco por aceitar esse cargo. — Ele riu sem graça, estava realmente exausto.
— Trouxe comida. Por favor, vamos dar um tempo? — Ela sorriu doce e organizou em uma pilha as folhas que estavam espalhadas pela mesa dele.
— Tailandesa? — Ele se deixou relaxar, sabia que sozinho não pararia tão cedo, mas com ela ali, e ainda pedindo daquele jeitinho, ele com certeza se daria um tempo.
— Bingo, e japonesa pra mim, porque não sei como alguém consegue comer sempre a mesma coisa. — Ela torceu o nariz andando até a mesa e arrumando as comidas por lá enquanto ele ainda se levantava e se arrastava até lá.
— Esse cheiro está maravilhoso. — Constatou ao chegar perto dela, as tampas já estavam abertas.
— Os Jong’s são os melhores! — disse animada e percebeu que a mulher não tinha almoçado ainda, e mesmo sabendo que aquilo não estava certo, gostou que ela esperou para que comessem juntos, mostrava que ela se importava.
— Você não deveria ficar tanto tempo sem comer. — Ele se acomodou perto dela e sorriu mais relaxado dessa vez.
— Eu estava ocupada também! — Ela mostrou a língua e sorriu.
— Então tá bom, vamos ter uma boa refeição. — Se curvou forçadamente para demonstrar formalidade e recebeu um tapa de leve da mulher.
Comeram e jogaram conversa fora como sempre. precisava mais daquele momento do que imaginava. Por si só já se cobrava horrores, e ainda com a pressão daquela reunião, agradecia a Deus por ter colocado a mulher em sua vida, e por ela saber o momento certo em que ele mesmo não conseguia enxergar seu limite. Por aqueles e outros motivos, ele se sentia cada vez mais atraído por ela.
— Eu podia dormir agora. — comentou sorrindo e se esparramando no assento, relaxando. Realmente se manteve ocupada, aproveitou seu horário de almoço para adiantar seu serviço e poder tirar aquele momento com o rapaz.
— Podemos encerrar por hoje. — olhou para o relógio grande que ficava na parede em cima da porta.
— Já finalizou os contratos? — Ela bocejou, precisava realmente tirar um cochilo.
— Não, mas eu terminei tudo que era urgente. — Sorriu, precisava de uma boa dose de whisky e se lesse mais alguma cláusula, poderia facilmente entrar em colapso.
— Então tudo bem, vou chamar um táxi. — Ela ia se levantar, mas sentiu a mão dele segurar seu pulso para que ela não se movesse.
— Ainda não, estou cansado demais para ir para casa. Você fica comigo mais um pouco? — Os olhos pidões dele sempre venciam qualquer batalha quando se tratava de .
— Você quer dormir nesse sofá que é extremamente lindo, porém superdesconfortável? — se remexeu sobre o couro perolado que cobria todo o estofado.
— Aqui é realmente desconfortável, mas eu conheço um lugar, vem! — Pegou mais firme no lugar do pulso que ainda segurava e a puxou de leve para que ela o acompanhasse.
Naquele momento o prédio estava quase vazio, somente alguns setores, que já estavam com o horário de expediente no fim, ainda estavam por lá. O elevador estava demorando a vida inteira, talvez por estarem praticamente no topo do prédio daquele edifício que tinha mais de vinte andares. Pensou em subir de escada, mas quando ia dar essa ideia ao rapaz que tinha apertado o botão para subir, o barulho característico do elevador soou anunciando que o mesmo havia chegado. Subiram até o último andar, com ele ainda segurando em seu pulso, e quando saíram no andar em que ficavam as maiores salas para as reuniões mais importantes, ela não entendeu nada, aquele andar era definitivamente o menos confortável do local. Mas foi novamente puxada pelo homem em direção às escadas que davam acesso ao terraço.
Assim que passaram pela porta que dava acesso àquela área que foi pouquíssimas vezes, ela só conseguiu admirar as luzes brilhantes que a cidade pintava à vista naquele horário. Ela sempre gostou do contraste das luzes brilhantes com o céu escuro.
se jogou no sofá surrado coberto de almofadas que descansava no meio do local.
não pôde deixar de notar como ficava realmente gostosinho naquele terno novo, feito sob medida. Suas coxas ficavam marcadas pelo pano da peça, sentado de qualquer maneira como estava, e ela só pensava que não se importaria de percorrer todo aquele local usando a língua. Nem precisavam ir para os finalmentes nem nada do tipo.
— Se interessou mesmo pelas minhas pernas nessa roupa, não é mesmo? —Ele, que já estava sem o paletó, afrouxou o nó da gravata e abriu uns bons botões da camisa, retirando a mesma de dentro da calça.
— Não é segredo nenhum para você minha tara pelas suas coxas. — Ela resolveu relaxar também, retirando os saltos e se sentando confortavelmente ao lado dele.
— Essa semana foi puxada demais. — Ele suspirou alto e mordeu os lábios. — A gente precisa relaxar. — quase não conseguia desviar os olhos dos lábios dele, sempre se sentiu atraída por aquela parte do corpo do homem, mas naquela noite em questão pareciam mais irresistíveis ainda. — Cerveja? — Ele perguntou fazendo movimento de se levantar. — Até quero, mas não queria relaxar agora com álcool. — Ela colocou a mão na coxa dele, fazendo com que ele não se levantasse. — E como faríamos? — Perguntou sugestivo.
— Eu tenho uma ideia, e isso envolve você tirar esse seu belo terno, mas aqui a gente não pode. — Bufou em frustração, não sabia de onde estava vindo aquele impulso, mas daquela vez não estava levando na brincadeira, talvez o papo de mais cedo, tenha instigado algo dentro dela. — Se for o que eu estou pensando, a gente dá um jeito. — também colocou a mão na coxa dela, descendo para a parte interna da coxa, e apertou de leve o local. — Mas e as câmeras de segurança? — Ela suspirou pesado sentindo uma eletricidade pulsando no meio de suas pernas. — Não funcionam tem uns bons anos. — Ele disse com um sorriso safado se aproximando. — E se alguém entrar? — Ela estava sem fôlego só com aquele toque e aproximação. — A essa hora, ninguém mais com acesso a esse lugar está na empresa. — Deixou o rosto a centímetros de distância do da mulher. — Mas estamos na empresa. — Ela empurrou a mão dele mais para o meio de suas pernas e engoliu em seco.
— Você não quer? — Os olhos deles estavam vidrados um no outro, os longos dedos deles alcançaram a calcinha de , e o fato de ela estar vestindo uma saia deixava o acesso livre para aquela ação.
— Achei que esse momento nunca chegaria. — Segurou o rosto dele e iniciou um beijo lento e cheio de tesão, enquanto ele massageava seu clitóris por cima do pano que ainda o cobria. soltou um gemidinho baixo enquanto o beijo ainda acontecia e se segurou para não pular em cima dele naquele minuto. Assim que os lábios se soltaram à procura de ar, ela foi mais ousada ainda e passou uma perna de cada lado do corpo dele, se sentando sobre ele, que assim que sentiu a mulher sobre si, ajeitou a postura, para que ambos ficassem confortáveis. não perdeu tempo, queria e precisava sentir aquele homem dentro de si. Achava que preliminares eram superimportantes, mas seu corpo clamava pelo dele, queria saber do que ele era capaz, e se ele era gostoso daquele jeito somente na mente dela. Rebolou quando voltou com os lábios nos dele e sentiu aquela mão que antes brincava com a intimidade ela passear junto a outra pelo seu corpo. subiu uma das mãos para os cabelos dela e os puxou de leve, fazendo-a gemer em sua boca enquanto rebolava em seu pau já duro, fazendo com que ficasse mais excitado. Com a outra mão ele desabotoava a blusa que ela vestia, tentando se livrar daquela roupa o mais depressa possível. puxou a barra da camisa dele para cima, interrompendo o beijo para retirar de vez a peça, aproveitou e tirou a sua também, junto com o sutiã. Ele jogou as roupas em algum lugar daquele terraço. Sentiu o espaço dentro de sua calça diminuir e pulsar ao que se esfregava nele. Passou o nariz próximo aos mamilos, sentindo aquele cheiro doce que o corpo dela tinha, e logo em seguida ele abocanhou o seio, primeiro mordendo de leve o mamilo, o que fez ela soltar um gemido alto, e depois sugando, fazendo movimentos circulares com a língua. Ela cravou as unhas nas costas dele e jogou a cabeça para trás, sentindo o volume entre as pernas pulsar sobre sua excitação, a deixando ainda mais molhada. Ele estava repetindo a ação no outro seio com uma das mãos nas costas dela e a outra percorrendo a região interna da coxa novamente, até que seus dedos encontraram a calcinha que já estava ensopada. Sentindo a quentura nas pontas dos dedos, ele deu mais uma mordida no mamilo que ainda estava na sua boca, enquanto seu polegar fazia movimentos circulares por cima do tecido no clitóris. gemia e sentia seu corpo todo queimar de tesão, passando as unhas pelos braços dele. Ele subiu a boca dos seios para o pescoço dela, dando algumas mordidas pelo local, enquanto seus dedos afastavam a calcinha e mergulhavam para dentro da garota, que gemia alto e se retorcia de prazer em seu colo. Ela movimentava os quadris contra dos dedos dele e gemia em seu ouvido.
— Se eu soubesse que você era tão bom com os dedos... — Ela gemeu enquanto ele aumentava o ritmo dos dedos. — Eu teria sentado em você antes.
— Se você só está assim com meus dedos. — Ele disse em um tom grave, tirando os dedos de dentro dela e os colocando em sua boca, sentindo aquele gosto que ele tanto sentiu vontade de sentir um dia. — Imagina o que eu não faço com meu pau?
sorriu safada e se ergueu um pouco para que ele pudesse baixar as calças e a cueca e ela pudesse saber se ele era tão bom fodendo como era falando. Não falou nada no momento em que viu o pau duro pular para fora da roupa dele, nem retirou o resto de suas roupas, apenas subiu a saia para que conseguisse se movimentar melhor, afastou a calcinha para o lado e sentou de uma vez, forte e rápido, gemendo com simultaneamente pelo ato.
Assim começou a subir e descer de maneira rápida e forte, com o auxílio das mãos de em sua cintura, gemendo alto e segurando nos ombros dele, enquanto a boca dele voltava a estimular os mamilos dela com a língua. O barulho dos corpos em colisão, os gemidos e as palavras desconexas deixavam o ambiente mais e mais excitante. Depois de algum tempo com algumas reboladas intensas e sentadas fortes, se levantou e mordeu os lábios, olhando a forma com que respirava descompassado, sua pele estava suada e seu cabelo, grudado na testa.
Quando estava em pé, ela aproveitou para tirar o resto de sua roupa e se posicionou com a bunda empinada no parapeito do terraço; já que estavam transando ali, queria que ele a fizesse gozar enquanto ela olhava as luzes da cidade. se levantou logo após ver a força com que a mulher balançava seu corpo, como se o chamasse. Sem falar nenhuma palavra, terminou de tirar suas roupas também e assim que alcançou o corpo dela, encaixou seu membro na intimidade que pulsava à espera de mais contato para se satisfazer e começou o movimento de vai e vem de forma lenta e forte.
estava com a cabeça girando de tanto tesão, o prazer sensorial e visual combinados estavam fazendo daquela foda a mais magnífica de toda a sua vida. O fato de estarem no local de trabalho e dela estar dando para seu chefe, coisa que ela há pouco tempo atrás temia que as pessoas soubessem, deixava a coisa de “escondido” e de possivelmente serem “pegos” ou “vistos” ainda mais gostoso.
Tentava gemer baixo, mas a forma lenta com que ele estocava era quase uma tortura para seu gemido que queria sair alto a todo custo.
Queria pedir para que ele fosse mais rápido, mas estava realmente quase gozando com aquela lentidão dele, conseguia sentir o pau todo entrar e sair, como se ele estivesse deliciando um seu prato preferido, memorizando e saboreando cada centímetro, para que aquela sensação ficasse gravada em seu corpo e mente.
Pouco antes de chegar ao seu orgasmo, resolveu aumentar a velocidade das estocadas, entrando e saindo dela ainda forte, mas de maneira mais rápida e intensa. Não precisou de muito tempo para que ela chegasse a seu ápice, soltando um gemido alto da garganta quando sentiu seu corpo todo queimar de excitação e suas pernas fraquejarem com as ondas de prazer que invadiram seu corpo. gozou cinco estocadas mais tarde, sentindo as pernas fraquejarem e a onda de eletricidade percorrer cada terminação nervosa de seu ser.
A amizade deles tinha realmente subido de nível. E naquele momento, com os corpos suados e as respirações irregulares, não podiam se importar menos se outras pessoas de outros prédios ou empresas tivessem visto o showzinho que deram naquele terraço, estavam curtindo o momento e se curtindo, e enfim realizando suas vontades.
A relação deles era bem próxima e todos na empresa sabiam, e o melhor, como constituíram aquela amizade ali, ninguém podia fofocar e nem fazer comentários maldosos, dando a entender que a mulher só estava no cargo em que estava por conta dessa ligação com o mais velho. Ela era muito mais que apenas secretária dele, era seu braço direito, era subgerente da sessão de marketing e quem o aguentava e salvava nos mais diversos momentos.
— Preciso comentar que esse seu terno novo te deixou uma delicinha. — disse sorrindo para enquanto saíam da grande sala toda feita com paredes de vidro, de onde todas as outras pessoas já tinham saído.
— Vesti pensando em você, baby! — Ele respondeu para ela e saiu primeiro.
Era natural para eles aquele tipo de provocação, o que dificultava saber se a vontade de enterrar a língua na garganta era mútua.
Combinaram que não iam levar aquelas provocações para as mensagens, pois alguém podia hackear o celular deles e divulgar as coisas infames que se falavam pessoalmente, e que muito provavelmente falariam por mensagens. Quando estavam sozinhos, não tinham nenhum tipo de filtro com esse tipo de brincadeira.
saiu logo em seguida, mas perdeu o elevador que desceu o homem até o andar em que eles trabalhavam. Ela também não estava indo para o mesmo andar, por isso não ligou que ele não tinha segurado a porta até que ela chegasse.
De Poderoso Chefinho:
“Almoço hoje, por minha conta”
O celular de apitou uma mensagem enquanto ela subia até o andar onde o pessoal do planejamento ficava, para ver a quantas andava a contratação dos novos colaboradores.
Para Poderoso Chefinho:
“Se você pagar, eu vou”
Ela respondeu antes de entrar na sala de quem estava procurando naquele departamento.
De Poderoso Chefinho:
“Você não engana ninguém, almoçaria comigo só para observar minhas belas coxas”
Assim que ela finalizou sua tarefa naquele andar, abriu o chat de mensagens e começou a rir sozinha com aquele comentário.
Para Poderoso Chefinho:
“Você não presta. O que conversamos sobre esse tipo de mensagem?”
Ela respondeu e guardou o telefone no bolso, estava quase chegando em seu andar, mas antes de acontecer, sentiu um vibrar em seu bolso, pegou o aparelho somente quando passou pela porta da sala do homem e viu em seus lábios um sorriso sacana.
— Iludindo outra pobre alma, ? — perguntou, colocando os relatórios que pegou com o pessoal de planejamento sobre a mesa dele.
— Eu não seria capaz de iludir a maga das ilusões. — Ele respondeu soltando uma risada alta e afetada.
— Esse sorrisinho safado é para mim? — Ela fingiu estar ofendida. — Preciso do seu OK, até o fim do dia, por favor! — Indicou o que queria de verdade na sala dele, que não era só alimentar aquelas provocações.
— Tudo bem, é para os novos contratados, né? — Ajeitou a postura e começou a olhar os documentos que já estavam em suas mãos. — E se alguém hackear a gente, o que eu acho que não vai rolar, pelo motivo de ninguém se importar com a nossa existência. — Ele subiu o olhar dos documentos para ela. — Somos adultos e ninguém tem nada a ver com isso, não acha? — Foi sincero, realmente entendia a preocupação da mulher, mas estava cansado de não poder mandar o que quisesse por mensagem, por medo. Não conseguia mais também não saber se o que a mulher sentia sobre aquelas provocações era igual ao que ele sentia ou se era só brincadeira para ela.
Talvez por mensagens eles conseguissem se soltar mais e as coisas saíssem com mais naturalidade, pois se viam quase todo tempo no ambiente de trabalho e o pouco que passavam juntos fora não sentia ser o suficiente para que se sentisse confortável o bastante para aquela fluidez acontecer.
— Eu sei que não somos nenhum tipo de celebridade, mas você é uma pessoa influente e eu realmente lutei por essa vaga. — Mesmo que quisesse, ela não conseguia baixar a guarda naquela situação, tinha noção de tudo o que estava em jogo, e mesmo se divertindo muito com o homem, e gostando daquela pequena adrenalina, colocar não só a sua carreira como a dele em risco estava fora de cogitação. Ainda mais por uma brincadeira. Se eles ao menos se pegassem de verdade, talvez valesse mais a pena.
— Se alguma coisa acontecer, eu assumo o B.O. — disse sorrindo, porém em um tom firme e acolhedor.
— Você colocaria tudo pelo que batalhou até aqui por uma brincadeira?
Você acha que as pessoas vão continuar te dando credibilidade quando souberem o tipo de “brincadeira” que tem com uma funcionária? — Ela queria entender o que se passava na cabeça do chefe.
— Mas quem disse que é só uma brincadeira? — Olhou para ela com aquele olhar de sinceridade, que ninguém mais que ela conhecia tão bem. O mesmo olhar que ele usava nas muitas reuniões e decisões de pautas das quais participaram juntos. — Eu tenho uma reunião agora, o almoço ainda está em pé, e podemos conversar mais sobre isso, tá bom?
então se levantou apressado e deu um beijo no rosto dela, que atingiu o canto da boca, antes de sair da sala, a deixando ainda mais confusa.
A reunião daquela hora era somente com a cúpula superior da empresa e por isso nenhum outro funcionário foi convocado, somente os chefes de cada sessão, setor e pessoal.
Aquelas reuniões eram exaustivas. Muitas vezes via retornar delas com uma expressão péssima e sempre, sem exceção, pedia para que os outros funcionários resolvessem as pequenas pendências diretamente com a mulher, não ficava com um bom humor para lidar com as pessoas, nem colocava a cara para dentro da sala, pelas, no mínimo, três horas que se seguiam.
Enquanto ele estava ocupado – não que ela não estivesse –, ficou pensando nas palavras que ele disse mais cedo “quem disse que é só brincadeira?”. Porque realmente não tinham delimitado a relação que tinham, não tinham denominado como brincadeira, só começaram a fazer mais e mais e ficou subentendido que era somente provocação, sem fundo de vontade. Bom, pelo menos nenhum deles sabia sobre se o sentimento do outro era mútuo.
— Posso? — Ela colocou a cabeça para dentro da sala, olhando a forma como ele passava a mão pelos cabelos de forma nervosa.
Não respondeu nenhuma palavra, só assentiu, muito provavelmente por seu estômago estar doendo por não ter tirado sua hora de almoço e saber que ela estava trazendo algo para comer.
— Você vai acabar ficando louco. — Ela colocou as sacolas em cima da pequena mesa de reuniões que ele tinha no escritório e seguiu saltitando até a mesa dele.
— Eu já sou louco por aceitar esse cargo. — Ele riu sem graça, estava realmente exausto.
— Trouxe comida. Por favor, vamos dar um tempo? — Ela sorriu doce e organizou em uma pilha as folhas que estavam espalhadas pela mesa dele.
— Tailandesa? — Ele se deixou relaxar, sabia que sozinho não pararia tão cedo, mas com ela ali, e ainda pedindo daquele jeitinho, ele com certeza se daria um tempo.
— Bingo, e japonesa pra mim, porque não sei como alguém consegue comer sempre a mesma coisa. — Ela torceu o nariz andando até a mesa e arrumando as comidas por lá enquanto ele ainda se levantava e se arrastava até lá.
— Esse cheiro está maravilhoso. — Constatou ao chegar perto dela, as tampas já estavam abertas.
— Os Jong’s são os melhores! — disse animada e percebeu que a mulher não tinha almoçado ainda, e mesmo sabendo que aquilo não estava certo, gostou que ela esperou para que comessem juntos, mostrava que ela se importava.
— Você não deveria ficar tanto tempo sem comer. — Ele se acomodou perto dela e sorriu mais relaxado dessa vez.
— Eu estava ocupada também! — Ela mostrou a língua e sorriu.
— Então tá bom, vamos ter uma boa refeição. — Se curvou forçadamente para demonstrar formalidade e recebeu um tapa de leve da mulher.
Comeram e jogaram conversa fora como sempre. precisava mais daquele momento do que imaginava. Por si só já se cobrava horrores, e ainda com a pressão daquela reunião, agradecia a Deus por ter colocado a mulher em sua vida, e por ela saber o momento certo em que ele mesmo não conseguia enxergar seu limite. Por aqueles e outros motivos, ele se sentia cada vez mais atraído por ela.
— Eu podia dormir agora. — comentou sorrindo e se esparramando no assento, relaxando. Realmente se manteve ocupada, aproveitou seu horário de almoço para adiantar seu serviço e poder tirar aquele momento com o rapaz.
— Podemos encerrar por hoje. — olhou para o relógio grande que ficava na parede em cima da porta.
— Já finalizou os contratos? — Ela bocejou, precisava realmente tirar um cochilo.
— Não, mas eu terminei tudo que era urgente. — Sorriu, precisava de uma boa dose de whisky e se lesse mais alguma cláusula, poderia facilmente entrar em colapso.
— Então tudo bem, vou chamar um táxi. — Ela ia se levantar, mas sentiu a mão dele segurar seu pulso para que ela não se movesse.
— Ainda não, estou cansado demais para ir para casa. Você fica comigo mais um pouco? — Os olhos pidões dele sempre venciam qualquer batalha quando se tratava de .
— Você quer dormir nesse sofá que é extremamente lindo, porém superdesconfortável? — se remexeu sobre o couro perolado que cobria todo o estofado.
— Aqui é realmente desconfortável, mas eu conheço um lugar, vem! — Pegou mais firme no lugar do pulso que ainda segurava e a puxou de leve para que ela o acompanhasse.
Naquele momento o prédio estava quase vazio, somente alguns setores, que já estavam com o horário de expediente no fim, ainda estavam por lá. O elevador estava demorando a vida inteira, talvez por estarem praticamente no topo do prédio daquele edifício que tinha mais de vinte andares. Pensou em subir de escada, mas quando ia dar essa ideia ao rapaz que tinha apertado o botão para subir, o barulho característico do elevador soou anunciando que o mesmo havia chegado. Subiram até o último andar, com ele ainda segurando em seu pulso, e quando saíram no andar em que ficavam as maiores salas para as reuniões mais importantes, ela não entendeu nada, aquele andar era definitivamente o menos confortável do local. Mas foi novamente puxada pelo homem em direção às escadas que davam acesso ao terraço.
Assim que passaram pela porta que dava acesso àquela área que foi pouquíssimas vezes, ela só conseguiu admirar as luzes brilhantes que a cidade pintava à vista naquele horário. Ela sempre gostou do contraste das luzes brilhantes com o céu escuro.
se jogou no sofá surrado coberto de almofadas que descansava no meio do local.
não pôde deixar de notar como ficava realmente gostosinho naquele terno novo, feito sob medida. Suas coxas ficavam marcadas pelo pano da peça, sentado de qualquer maneira como estava, e ela só pensava que não se importaria de percorrer todo aquele local usando a língua. Nem precisavam ir para os finalmentes nem nada do tipo.
— Se interessou mesmo pelas minhas pernas nessa roupa, não é mesmo? —Ele, que já estava sem o paletó, afrouxou o nó da gravata e abriu uns bons botões da camisa, retirando a mesma de dentro da calça.
— Não é segredo nenhum para você minha tara pelas suas coxas. — Ela resolveu relaxar também, retirando os saltos e se sentando confortavelmente ao lado dele.
— Essa semana foi puxada demais. — Ele suspirou alto e mordeu os lábios. — A gente precisa relaxar. — quase não conseguia desviar os olhos dos lábios dele, sempre se sentiu atraída por aquela parte do corpo do homem, mas naquela noite em questão pareciam mais irresistíveis ainda. — Cerveja? — Ele perguntou fazendo movimento de se levantar. — Até quero, mas não queria relaxar agora com álcool. — Ela colocou a mão na coxa dele, fazendo com que ele não se levantasse. — E como faríamos? — Perguntou sugestivo.
— Eu tenho uma ideia, e isso envolve você tirar esse seu belo terno, mas aqui a gente não pode. — Bufou em frustração, não sabia de onde estava vindo aquele impulso, mas daquela vez não estava levando na brincadeira, talvez o papo de mais cedo, tenha instigado algo dentro dela. — Se for o que eu estou pensando, a gente dá um jeito. — também colocou a mão na coxa dela, descendo para a parte interna da coxa, e apertou de leve o local. — Mas e as câmeras de segurança? — Ela suspirou pesado sentindo uma eletricidade pulsando no meio de suas pernas. — Não funcionam tem uns bons anos. — Ele disse com um sorriso safado se aproximando. — E se alguém entrar? — Ela estava sem fôlego só com aquele toque e aproximação. — A essa hora, ninguém mais com acesso a esse lugar está na empresa. — Deixou o rosto a centímetros de distância do da mulher. — Mas estamos na empresa. — Ela empurrou a mão dele mais para o meio de suas pernas e engoliu em seco.
— Você não quer? — Os olhos deles estavam vidrados um no outro, os longos dedos deles alcançaram a calcinha de , e o fato de ela estar vestindo uma saia deixava o acesso livre para aquela ação.
— Achei que esse momento nunca chegaria. — Segurou o rosto dele e iniciou um beijo lento e cheio de tesão, enquanto ele massageava seu clitóris por cima do pano que ainda o cobria. soltou um gemidinho baixo enquanto o beijo ainda acontecia e se segurou para não pular em cima dele naquele minuto. Assim que os lábios se soltaram à procura de ar, ela foi mais ousada ainda e passou uma perna de cada lado do corpo dele, se sentando sobre ele, que assim que sentiu a mulher sobre si, ajeitou a postura, para que ambos ficassem confortáveis. não perdeu tempo, queria e precisava sentir aquele homem dentro de si. Achava que preliminares eram superimportantes, mas seu corpo clamava pelo dele, queria saber do que ele era capaz, e se ele era gostoso daquele jeito somente na mente dela. Rebolou quando voltou com os lábios nos dele e sentiu aquela mão que antes brincava com a intimidade ela passear junto a outra pelo seu corpo. subiu uma das mãos para os cabelos dela e os puxou de leve, fazendo-a gemer em sua boca enquanto rebolava em seu pau já duro, fazendo com que ficasse mais excitado. Com a outra mão ele desabotoava a blusa que ela vestia, tentando se livrar daquela roupa o mais depressa possível. puxou a barra da camisa dele para cima, interrompendo o beijo para retirar de vez a peça, aproveitou e tirou a sua também, junto com o sutiã. Ele jogou as roupas em algum lugar daquele terraço. Sentiu o espaço dentro de sua calça diminuir e pulsar ao que se esfregava nele. Passou o nariz próximo aos mamilos, sentindo aquele cheiro doce que o corpo dela tinha, e logo em seguida ele abocanhou o seio, primeiro mordendo de leve o mamilo, o que fez ela soltar um gemido alto, e depois sugando, fazendo movimentos circulares com a língua. Ela cravou as unhas nas costas dele e jogou a cabeça para trás, sentindo o volume entre as pernas pulsar sobre sua excitação, a deixando ainda mais molhada. Ele estava repetindo a ação no outro seio com uma das mãos nas costas dela e a outra percorrendo a região interna da coxa novamente, até que seus dedos encontraram a calcinha que já estava ensopada. Sentindo a quentura nas pontas dos dedos, ele deu mais uma mordida no mamilo que ainda estava na sua boca, enquanto seu polegar fazia movimentos circulares por cima do tecido no clitóris. gemia e sentia seu corpo todo queimar de tesão, passando as unhas pelos braços dele. Ele subiu a boca dos seios para o pescoço dela, dando algumas mordidas pelo local, enquanto seus dedos afastavam a calcinha e mergulhavam para dentro da garota, que gemia alto e se retorcia de prazer em seu colo. Ela movimentava os quadris contra dos dedos dele e gemia em seu ouvido.
— Se eu soubesse que você era tão bom com os dedos... — Ela gemeu enquanto ele aumentava o ritmo dos dedos. — Eu teria sentado em você antes.
— Se você só está assim com meus dedos. — Ele disse em um tom grave, tirando os dedos de dentro dela e os colocando em sua boca, sentindo aquele gosto que ele tanto sentiu vontade de sentir um dia. — Imagina o que eu não faço com meu pau?
sorriu safada e se ergueu um pouco para que ele pudesse baixar as calças e a cueca e ela pudesse saber se ele era tão bom fodendo como era falando. Não falou nada no momento em que viu o pau duro pular para fora da roupa dele, nem retirou o resto de suas roupas, apenas subiu a saia para que conseguisse se movimentar melhor, afastou a calcinha para o lado e sentou de uma vez, forte e rápido, gemendo com simultaneamente pelo ato.
Assim começou a subir e descer de maneira rápida e forte, com o auxílio das mãos de em sua cintura, gemendo alto e segurando nos ombros dele, enquanto a boca dele voltava a estimular os mamilos dela com a língua. O barulho dos corpos em colisão, os gemidos e as palavras desconexas deixavam o ambiente mais e mais excitante. Depois de algum tempo com algumas reboladas intensas e sentadas fortes, se levantou e mordeu os lábios, olhando a forma com que respirava descompassado, sua pele estava suada e seu cabelo, grudado na testa.
Quando estava em pé, ela aproveitou para tirar o resto de sua roupa e se posicionou com a bunda empinada no parapeito do terraço; já que estavam transando ali, queria que ele a fizesse gozar enquanto ela olhava as luzes da cidade. se levantou logo após ver a força com que a mulher balançava seu corpo, como se o chamasse. Sem falar nenhuma palavra, terminou de tirar suas roupas também e assim que alcançou o corpo dela, encaixou seu membro na intimidade que pulsava à espera de mais contato para se satisfazer e começou o movimento de vai e vem de forma lenta e forte.
estava com a cabeça girando de tanto tesão, o prazer sensorial e visual combinados estavam fazendo daquela foda a mais magnífica de toda a sua vida. O fato de estarem no local de trabalho e dela estar dando para seu chefe, coisa que ela há pouco tempo atrás temia que as pessoas soubessem, deixava a coisa de “escondido” e de possivelmente serem “pegos” ou “vistos” ainda mais gostoso.
Tentava gemer baixo, mas a forma lenta com que ele estocava era quase uma tortura para seu gemido que queria sair alto a todo custo.
Queria pedir para que ele fosse mais rápido, mas estava realmente quase gozando com aquela lentidão dele, conseguia sentir o pau todo entrar e sair, como se ele estivesse deliciando um seu prato preferido, memorizando e saboreando cada centímetro, para que aquela sensação ficasse gravada em seu corpo e mente.
Pouco antes de chegar ao seu orgasmo, resolveu aumentar a velocidade das estocadas, entrando e saindo dela ainda forte, mas de maneira mais rápida e intensa. Não precisou de muito tempo para que ela chegasse a seu ápice, soltando um gemido alto da garganta quando sentiu seu corpo todo queimar de excitação e suas pernas fraquejarem com as ondas de prazer que invadiram seu corpo. gozou cinco estocadas mais tarde, sentindo as pernas fraquejarem e a onda de eletricidade percorrer cada terminação nervosa de seu ser.
A amizade deles tinha realmente subido de nível. E naquele momento, com os corpos suados e as respirações irregulares, não podiam se importar menos se outras pessoas de outros prédios ou empresas tivessem visto o showzinho que deram naquele terraço, estavam curtindo o momento e se curtindo, e enfim realizando suas vontades.
Fim.
Nota da autora: Surto! O nome dessa fanfic deveria ser 08. Surto, porque foi assim que ela saiu kkkkk Peguei essa música no surto, escrevi ela no surto e terminei de revisar mais surtada ainda, querendo o quê? Isso mesmo, trabalhar para o Kai e dar pra ele, é isso kkkkkkkkk sem mais, espero que gostem.
PS: Ah minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também tanto clicando no ícone do Facebook, que vai te direcionar ao meu grupo de autora (tá pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso à minha página de autora no site, e pelo meu Instagram. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL, O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
LONGFICS:
Médium [Restrita – KPOP – Longfics] Jikook
La Belle Epoque [Doramas – Longfics] Hello My Twenties
The Royal Family [KPOP – BTS – Longfics]
SHORTFICS:
Baby How You Like That [Restritas – Kpop – Shortfics]
Baby, I Like You [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby, I Want You Forever [Kpop – BTS – Shortfics]
Baby We Have A Happy Ending [Kpop – BTS – Shortfics]
Do What We Do [Kpop – Restritas - Shorthfics]
Eyes, Nose, Lips [Kpop – BigBang – Shortfics]
Put'em Up [Restrita – Outros – Shortfics]
Yerin’s First Xmas [KPOP – EXO – Shortfics] Colaborativa (Assemble: EXO)
Fairy Of Jazz [KPOP – BTS – Shortfics]
Scenery [KPOP – BTS – Shortfics]
É Você [Kpop – Shipp – Shortfic] BTS – YOONMIN
Fxxk It [KPOP – BIGBANG – Shortfics]
The Rabbits [KPOP – BTS – Shortfics]
I Live so I Love [KPOP – BTS – Shortfics]
My Blue Side [KPOP – BTS – Shortfics]
You Are My Soulmate [KPOP – BTS – Shortfics]
So Lucky [KPOP – GOT7 – Shortfics]
Who Do U Love [KPOP – MONSTA X – Shortfics]
We Lost The Summer [KPOP – Tomorrow x Together – Shortfics]
Fly To My Bed [Restrita – KPOP – Shortfics] BTS
Drown in Your Body [Restrita – KPOP – Shortfics] EXO
You Made Me Again [Restrita – Ship – Shortfics] BTS - Jikook
FICSTAPES:
02. Teenager [Ficstape #104: GOT7 – 7 for 7]
02. Enough [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
02. Nobody’s Perfect [Ficstape #122: Jessie J – Who You Are]
02. Amigos Con Derechos [Ficstape #204 – Ahora: Reik]
03. Crazy 4 U [Ficstape #148 – Move – Taemin]
03. 잡아줘 (Hold Me Tight) [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
03. Let Go [Ficstape #178 – BTS – Face Yourself]
03. Trivia: Love [Ficstape #181 – BTS – Love Yourself: Answer]
04. Até o Sol Quis Ver [Ficstape #137: Exaltasamba – Ao Vivo Na Ilha da Magia]
04. Clap [Ficstape #120: Seventeen: Teen, Age]
04. Game [Ficstape #193 – Super Junior: Time Slip]
05. HOME [Ficstape #200 – BTS: Map of the Soul – Persona]
06. Good Day For A Good Day [Ficstape #108: Super Junior – Replay]
07. Magic Shop [Ficstape #133: BTS – Love Yourself 轉‘Tear’]
07. 소름 Chill [Ficstape #111 – EXO – The War]
07. Shift [Ficstape #112 – Shinee – 1 Of 1]
07. OI [Ficstape #149: Monsta X – Shine Forever]
07. Dengo [Ficstape #150: AnaVitória – AnaVitória]
08. Tonight (오늘밤; feat. Zico) [Ficstape #119: Taeyang: White Night]
08. Made It [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
09. Retro [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
10. Fire [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
11. I Want You [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Undercover [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Fine [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
16. Not Today [Ficstape #080: BTS – You Never Walk Alone]
MUSIC VIDEO:
MV Beautiful Liar [Music Vídeo - KPOP]
MV Darling [Music Vídeo - KPOP]
MV Sexy Trip [Music Vídeo - KPOP]
Nota da beta: Será que tão contratando ness empresa do PP, hein?
Enfim, como vocês sabem, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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Do What We Do [Kpop – Restritas - Shorthfics]
Eyes, Nose, Lips [Kpop – BigBang – Shortfics]
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Yerin’s First Xmas [KPOP – EXO – Shortfics] Colaborativa (Assemble: EXO)
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É Você [Kpop – Shipp – Shortfic] BTS – YOONMIN
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FICSTAPES:
02. Teenager [Ficstape #104: GOT7 – 7 for 7]
02. Enough [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
02. Nobody’s Perfect [Ficstape #122: Jessie J – Who You Are]
02. Amigos Con Derechos [Ficstape #204 – Ahora: Reik]
03. Crazy 4 U [Ficstape #148 – Move – Taemin]
03. 잡아줘 (Hold Me Tight) [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
03. Let Go [Ficstape #178 – BTS – Face Yourself]
03. Trivia: Love [Ficstape #181 – BTS – Love Yourself: Answer]
04. Até o Sol Quis Ver [Ficstape #137: Exaltasamba – Ao Vivo Na Ilha da Magia]
04. Clap [Ficstape #120: Seventeen: Teen, Age]
04. Game [Ficstape #193 – Super Junior: Time Slip]
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06. Good Day For A Good Day [Ficstape #108: Super Junior – Replay]
07. Magic Shop [Ficstape #133: BTS – Love Yourself 轉‘Tear’]
07. 소름 Chill [Ficstape #111 – EXO – The War]
07. Shift [Ficstape #112 – Shinee – 1 Of 1]
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07. Dengo [Ficstape #150: AnaVitória – AnaVitória]
08. Tonight (오늘밤; feat. Zico) [Ficstape #119: Taeyang: White Night]
08. Made It [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
09. Retro [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
10. Fire [Ficstape #103: The Most Beautiful Moment in Life: Young Forever]
11. I Want You [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Undercover [Ficstape #168 – SHINee – The Story of Light]
12. Fine [Ficstape #196 – GOT7: Present – You]
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