Última atualização: 06/09/2021

Capítulo Único

— Noona¹, vem cá. — estava parado em frente ao celeiro, suado, com a camisa jeans meio aberta e aquele chapéu Gambler marrom enorme que ele sempre usava para se proteger do sol. Naquele verão, as temperaturas estavam altas e, pela cara dele, o calor só poderia aumentar.
— O que você quer -yah²? — Falei, parando a uma distância boa dele, colocando as mãos na cintura.

Sempre fomos vizinhos. Eu me lembro dele pequeno - tudo bem que nossa diferença de idade não era gritante, mas, mesmo assim, desde que eu me entendo por gente, ele sempre fora um pirralho. E, agora que eu estava ajudando a sua avó com o jardim, ele vivia para me perturbar com aquela voz rouca e grossa e com aqueles músculos que ele ganhou por ajudar o avô com as coisas na fazenda. Quando tínhamos crescido daquela maneira? E por que eu queria desesperadamente arrancar aquela camisa?

— Noooona. — A voz dele era manhosa e eu queria dar na cara dele, não só na cara. — Vem aqui Noona, quero te mostrar uma coisa. — Seu olhar era muito sugestivo.
-ah, eu não tenho tempo para criancices. — Falei, revirando os olhos.
— Você está vendo alguma criança aqui? — A voz dele saiu firme dessa vez e eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. — Noona, nós temos praticamente a mesma idade. — Ele deu alguns passos para frente, quebrando a distância. — Já faz tempo que não somos crianças. — Meu vizinho me puxou pela cintura, fazendo nossos corpos colidirem, e eu consegui sentir todos os músculos daquela barriga.
— Então, você não quer brincar, né? — Falei sugestiva, entrando naquele seu joguinho; estava cansada de ignorar aquelas coisas e ele continuar. Quem sabe se eu não jogasse também, ele parava com aquilo? — Eu não brinco em serviço. — Ele apertou mais meu corpo no dele, dando um beijo longo no meu pescoço.
-ah, -ah. Olha que, se eu começar a fazer o que eu tenho em mente, eu não paro. — Falei baixo, próximo ao seu ouvido, passando as unhas nos seus braços.
— Quem te disse que eu quero parar? — passou a mão para a minha nuca, e aquele toque foi o suficiente para deixar todos os pontos sensíveis do meu corpo em alerta.

Logo em seguida, ele aproximou seu rosto do meu, e eu senti sua língua quente invadir minha boca. O gosto de e a urgência com que a língua dele buscava a minha me fez perceber que aquilo não era um jogo e que eu queria tanto quanto ele.
No meio daquelas sensações, percebi algo em sua boca, algo que não tinha notado; um gosto de metal misturado com um geladinho em meio àquele beijo quente, me fez perceber o piercing novo que ele carregava nos lábios.

— Noona, se eu soubesse que seu gosto era tão bom, eu teria feito isso antes. — Ele disse próximo ao meu ouvido, quando nossos lábios se separaram. A vontade de arrancar aquela roupa dele e fazer ele calar essa boca era grande, mas minha consciência estava gritando. Se alguém pegasse a gente ali, não iria ser uma cena legal, nem pra ele e, muito menos, pra mim. Me afastei de e, mesmo com meu corpo querendo muito por um contato mais expressivo, comecei a caminhar na direção que eu estava indo antes daquilo acontecer.
— Noona, você não vai me deixar aqui, assim, nesse estado, não, vai? — A voz manhosa dele fez meu corpo tremer, mas continuei com passos lentos. — É sério mesmo? — A súplica na voz de era palpável. — Noona, Noona. — Ele continuou chamando. — ! — A voz firme, em um tom sério, me fez congelar onde eu estava e ali naquele momento eu entreguei meus pontos. Escutei passos rápidos atrás de mim e, quando ele colou seu abdômen nas minhas costas, minha boca ficou seca. Assim que ia abrir a boca para falar alguma coisa, escutamos a porta dos fundos abrir e ele me puxou com um só movimento para dentro do celeiro, me deixando apoiada em um monte de feno e saindo novamente do local, deixando seu chapéu cair no chão com a rapidez dos movimentos.
— Halmeoni³. — O tom doce com que ele se dirigiu a avó me deixou ainda mais sedenta por aquele homem.
— Querido, você está aqui há muito tempo? — Ela disse calma, se aproximando de onde eu estava. Pela altura das vozes, eles estavam em frente à porta do celeiro.
— Estou separando o feno para alimentar os cavalos amanhã cedo, por que, Halmeoni? — O tom divertido e curioso saiu da garganta de . — Pensei que alguém estava chamando pela , ela veio me ajudar mais cedo com as flores.
— Acho que também ouvi, mas a senhora sabe que a Noona troca de namorado como troca de roupa, não sabe? Provavelmente era algum namorado novo. — A risadinha que ele deu me deu vontade de esfregar sua cara naquele chão de barro, onde os porcos moravam, do outro lado da cerca.
— Não fala assim dela, querido. é uma ótima moça, ela só não deu sorte ainda. — Carinhosa como sempre, Halmeoni fez meu coração se acalmar, diminuindo a vontade que eu estava de matar o seu neto. — Se você ouvir qualquer coisa estranha, vá ajudar, ok? — Ela disse com um sorriso na voz e eu pude ouvir os passos se afastando do local.
— Pode deixar, Halmeoni, eu ajudo a Noona.

Assim que ouvi a porta de trás se fechar, fui para perto da porta, esperando ele entrar. Quando a porta abriu, eu desferi um tapa forte na sua cabeça, que fez minha mão arder.

— Aish⁴, Noona. — Ele disse, fechando a porta atrás de si e esfregando a cabeça — O que foi isso? — veio em minha direção, me agarrando forte pela cintura, o que me fez revirar os olhos.
— Troco de namorado como eu troco de roupa, -ah? — Fiz um bico, cruzando os braços entre meu corpo e o dele, e ele apertou mais seu quadril no meu, me fazendo ficar em alerta.
— Larga de bico. — abriu aquele sorrisinho quadrado que deixava sua feição tão sem vergonha. — Eu menti? E outra: isso não é um problema — Apertou mais minha cintura a seu corpo — Pelo menos, não pra mim.

Vi quando ele mordeu os lábios. O olhar de desejo que lançou para mim fez minhas pernas fraquejarem. Graças a Deus, ele estava segurando tão firme meu corpo que nem percebeu.

— Você não vale nada, … — Disse, descruzando os braços e os passando pelo pescoço dele. Já estava sem fôlego o suficiente para saber que não podia mais esperar para sentir aquele corpo ao meu. — Ainda bem que eu quero sexo e não te colocar no prego lá na loja de penhores da cidade.

Tão rápido quanto ele da última vez, puxei de leve seus cabelos e uni nossos lábios, precisava sentir aquele piercing novamente entre nós. Nossos corpos clamavam por aquele momento e eu podia sentir a quentura do desejo dele, bem como a do meu, ambas emanando de nossos poros. Andamos juntos enquanto ainda nos beijávamos e mais uma vez senti minhas costas batendo no bloco de feno. Suas mãos grandes na minha cintura, me auxiliando passar as pernas pela cintura dele. Naquela posição, eu percebi que talvez eu tivesse cometendo a maior loucura de toda a minha vida, mas eu não me arrependeria nenhum minuto sequer.

— Lembre-se de gemer meu nome baixinho para sua vó não escutar. — Disse, puxando o tecido da camisa dele de qualquer maneira, arrebentando os botões que ainda prendiam sua roupa ao corpo, para ver melhor como ele realmente tinha crescido.
— Você quem gosta de gritar comigo, Noona.— O sorrisinho safado nos seus lábios só fez com que o meio das minhas pernas pulsasse de desejo. era realmente muito bom naquele joguinho de sedução.
— Seu fedelh… — Senti meu corpo ser sustentado por somente uma das mãos dele, e a outra deslizar para o meio das minhas pernas. O fato do meu vestido estar levantado e ele ter acesso "fácil" até onde seus dedos alcançaram ajudou bastante para que ele mergulhasse dois dedos para dentro da minha intimidade. Isso fez com que eu segurasse o gemido alto que queria sair da minha garganta e parasse meu raciocínio com o xingamento.
— Que delícia saber que você está tão preparada para mim como eu estou para você, Noona. — Ele sussurrou no meu ouvido com aquela voz baixa e rouca, e eu só consegui enfiar minhas unhas nas costas dele, para não deixar novamente que o grito alto de prazer saísse da minha garganta. Ele tinha razão, eu era muito escandalosa. Mas não queria nem que ele soubesse que estava certo e nem que que pessoas soubessem que estávamos fodendo no celeiro no meio do dia.
— Eu sei reconhecer quando o cara é um gostoso. — Rebolei como deu em seus dedos, que continuavam no vai-e-vem lento, como se brincassem com a minha sanidade. Aquele sorriso nos lábios dele também estava me deixando furiosa de tesão, eu precisava fazer com que suplicasse por mim tanto quanto eu estava quase fazendo por ele.

aumentou a velocidade dos dedos, enquanto sem me responder uma só palavra, levou a boca até meu pescoço. No momento em que senti o piercing gelado dele sobre a minha pele quente, soltei um gemido moderado, não consegui segurar. Não queria mais joguinhos, precisava que ele parasse de foder com a minha sanidade e fizesse aquilo da maneira certa.
A língua de brincava com maestria pelo ponto mais sensível da minha pele naquela região e, pela forma que eu puxava seus cabelos e segurava forte em seus ombros, ele pôde perceber que eu não recusaria mais nada que ele me oferecesse naquele momento. Se ele me pedisse em casamento, era capaz de eu aceitar. Tirou seus dedos de dentro de mim e afastou os lábios do meu pescoço, arrancando de mim um suspiro de frustração, levou os dedos até à boca e os chupou, olhando profundamente para mim. O ato, de tão sexy, parecia mais obsceno do que realmente era.

— Deliciosa, como eu sempre imaginei que fosse, Noona. — Eu poderia gozar facilmente só pelo olhar de desejo que lançou sobre mim. Era incrível o poder que nem eu mesma sabia que ele tinha sobre meu corpo.
— Cala essa sua boquinha maravilhosa, -yah — Segurei seu rosto com uma das mãos, apertando de leve para que um bico se formasse em seus lábios, e selei nossas bocas rapidamente — Me come logo, antes que eu desista. — O tom de desdém da minha voz só fez com que o sorriso ficasse ainda maior nos lábios dele. mordia a boca no mesmo lugar em que o piercing brilhava.

Mais uma vez sem responder, ele desafivelou o cinto e abriu suas calças, abaixando-as até onde conseguiu, junto de sua cueca. segurou meu corpo entre o dele e o monte de feno compactado, que estava servindo de parede para nós há algum tempo já. Sem pensar duas vezes, afastou minha calcinha e posicionou seu pau, que já estava extremamente duro, na entrada da minha intimidade. A princípio, só brincando de colocar e tirar a cabecinha, enquanto eu tentava a todo custo aproximar mais seu quadril do meu, com o auxílio das penas que entrelaçavam o corpo dele. Enquanto isso, descia as alças do meu vestido, deixando meus seios à mostra. Depois que eu as tirei dos braços - e assim que abocanhou um de meus mamilos com aquela boca que ele usava extremamente bem - e eu choramingar, porque ele ainda estava com aquela "brincadeirinha" de colocar só a cabecinha, resolveu que precisávamos de mais. Com uma estocada funda, forte e rápida, ele enfiou seu pau todo dentro de mim, fazendo com que eu precisasse colocar as mãos sobre meus lábios para abafar o gemido alto que eu soltei com aquele contato. O calor tomou conta de todos os meus sentidos e à medida que ele chupava e mordiscava meu mamilo, seguia com um ritmo delicioso com os quadris, fazendo com que minhas costas raspassem de leve no feno. aumentou o ritmo das estocadas e retirou a boca dos meus seios, então, eu consegui me agarrar mais ao copo dele, para facilitar com a velocidade em que estávamos. Era algo surreal o prazer que eu estava sentindo, como se cada estocada me fizesse ver estrelas. Eu nunca pensara que aquele homem poderia foder tão bem assim - os gemidos baixos que ele soltava ao pé do meu ouvido só faziam com que meu coração acelerasse mais e eu ficasse mais extasiada de prazer. Quando estava sentindo meu baixo ventre formigar, com indícios de que meu orgasmo estava perto, parou com os movimentos e se afastou do meu corpo. Eu retirei as pernas na cintura dele e fiquei esperando as próximas movimentações, não era possível que ele não iria terminar o que começara só para me irritar. Vi quando ele tirou a camisa e estendeu no chão, junto com o resto da roupa, que ele também já tinha se livrado, e se deitou em cima delas, me olhando de forma convidativa. Retirei, então, minha calcinha e a coloquei em cima do bloco de feno. Fui até , era minha vez de brincar, já que era minha deixa para estar no comando.
Fui andando lentamente até ele, que não parava de morder os lábios constantemente, e parei perto de seu corpo. Fui puxando lentamente o vestido para que ele deslizasse lentamente por meu corpo, vendo a peça pousar no fim das botas de couro que eu vestia. Saí do círculo que a roupa formou no chão e posicionei uma perna de cada lado do corpo de e, ainda em pé, comecei a brincar sozinha. Desci a mão para a minha intimidade e comecei a me masturbar, gemendo baixinho e de forma manhosa.
Consegui ver nos olhos dele como aquilo estava o enlouquecendo. fez menção de se levantar, mas eu não permiti com a cabeça. Estava sendo incrível ver o brilho de desejo em seus olhos; ver como ele precisava que eu sentasse nele, como ele queria participar daquilo. Continuei com os movimentos e os gemidinhos, até que mordeu forte o lábio inferior, estava prestes a fazer o que eu mais queria naquela tarde - depois de me fazer gozar, é claro!

— Noona, e eu? — Choramingou, apertando o próprio pau.
— Você o quê…? — me fiz de desentendida e continuei passando a mão pelo meu corpo.
— Por favor, Noona, me deixe participar, uh? — Fiquei mais excitada ainda com o tom de súplica daquela voz. Balancei a cabeça negativamente. — Eu preciso de você Noona, por favor…

Eu queria torturá-lo mais, mas a forma com que aquela súplica saiu de sua garganta, quase como um gemido, me deixou louca. Quem eu queria enganar? Precisava tanto quanto ele sentar naquele homem, e eu não gostava de deixar coisas inacabadas. Desci meu corpo, colocando meus joelhos no chão, onde as pernas estavam anteriormente, um de cada lado do corpo de , e posicionei seu pau na minha entrada mais uma vez.

— Você precisa que a Noona sente em você, é isso mesmo? — Perguntei, sacana, descendo lentamente o corpo e sentindo me preencher na mesma velocidade.
— Si… — Interrompeu o que dizia para gemer, pela forma lenta e torturante com que eu fazia aquilo. — Santo universo, como você é gostosa, Noona!

Ele segurou em minha cintura assim que seu pau estava todo dentro de mim e, dessa vez, sem que eu respondesse alguma coisa, comecei o sobe-e-desce, apoiando minhas mãos em seu peito. auxiliava minha movimentação apertando a minha cintura. Toda vez que eu descia, o barulho do impacto de nossos corpos se fazia presente por todo aquele lugar. Nosso ritmo era forte e rápido, não tínhamos mais condições de raciocinar palavras com coesão, de continuar com joguinhos ou o que fosse; precisávamos urgentemente que nossos corpos continuassem naquela sintonia, naquele ritmo. Precisávamos nos satisfazer e satisfazer o desejo em comum. Subi um pouco meu corpo e o apoiei somente nos joelhos, intensificando as sentadas. O barulho do impacto agora era mais alto, bem como nossos gemidos e os barulhos não identificados que emitimos durante toda aquela ação. Não pensávamos mais se alguém poderia nos ouvir ou entrar no celeiro a qualquer momento, estávamos imersos na nossa bolha de prazer, de sensações. Mais uma vez, senti que meu orgasmo chegaria a qualquer momento. Então, aumentei a velocidade da sentada e, assim que senti meu corpo ser tomado pelos espasmos e pela sensação incrível do ápice do prazer, senti continuar com os movimentos com o próprio quadril, a fim de prolongar meu prazer e chegar também em seu ápice. Assim que minha intimidade se contraiu com mais uma onda de prazer que o orgasmo levou ao meu corpo, ele também se desfez no dele, me puxando para um beijo ofegante, porém, satisfeito.
Não tivemos tempo de ficar de conchinha ou sequer de curtir aquele momento pós-foda, pois escutamos seu avô chamar por ele. Provavelmente, já era hora do jantar, então, nos vestimos às pressas. saiu, ainda ajeitando a camisa ao corpo, primeiro, para encontrar o mais velho e eu ter tempo de ir embora sem que ninguém percebesse o que acontecera ali.
Claro que, depois disso, sempre que nos encontrávamos e estávamos afim de “brincar", o fazíamos, mas sem rotular nada. Talvez fôssemos amigos com benefícios, talvez só um sexo casual no meio do milharal, dos estábulos, na estufa ou onde o risco de sermos pegos fosse menor.


¹Noona: Usado por meninos para se referir a meninas mais velhas.*Pronúncia: nú.na
²Yah ou Ah: é usado no fim do primeiro nome de alguém, normalmente definido pela última letra do nome, se terminar em consoante você usa ah, se terminar em vogal você usa Yah. Só é usado com um amigo muito próximo, alguém que você já é familiarizado ou crianças.
³Halmeoni: Avó em Coreano.
⁴Aish: expressão que equivale a “aff”.




Fim.


Nota da autora: Eu to rindo enquanto escrevo isso, porque essa fanfic foi um surto, um surto absolutto, eu não tinha planos de escrever nada pra esse especial nesse momento, mas ai o mv de permission to dance aconteceu e Taehyung de menino da fazenda aflorou na minha imaginação e aqui estamos, chorando - não disse por onde - e querendo ser levada para o celeiro por esse macho hahahahaha

ps: Ah minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Facebook que vai te direcionar ao meu grupo de autora (ta pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso a minha página de autora no site e pelo meu instagram. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk

AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.



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