Última atualização: Fanfic finalizada.

Capítulo Único

— Então é aqui que a grande CEO da KBS trabalha?

vestia um terno preto perfeitamente alinhado ao corpo, com uma camisa branca perfeitamente engomada e uma gravata slim igualmente preta como os sapatos TOM FORD Elkan com tira dupla, fazendo com que perdesse o fôlego ao colocar os olhos nele, assim que ele chegou ao apartamento dela, para irem juntos a mais um evento de premiação em que a empresa que ela gerenciava concorria com diversos filmes e doramas e ele na categoria de melhor ator, pelo papel que realizou no último dorama que participou. Precisaram passar na empresa, pois esqueceu seu convite em sua sala, e sem aquele bendito papel não conseguiria entrar.
Ela e namoravam publicamente desde que a Dispatch obrigou que eles assumissem a relação, primeiro espalhando boatos e depois expondo fotos e momentos em que os dois estavam juntos. Claro que no início foi um escândalo, alguns fãs tentaram um boicote, tanto à carreira dele, quanto à dela. O fato dela ser extremamente nova ocupando um cargo tão importante em uma das maiores empresas de entretenimento do país já era motivo suficiente para comentários maldosos, mas eles eram extremamente talentosos e competentes no que faziam. Então, depois do surto passageiro e muito disse me disse, eles continuaram firmes que estavam juntos, perante a mídia pouco mais de um ano e no total do relacionamento quase três. Como antes de tudo se viam às escondidas e depois tudo ficou uma loucura, aquela era a primeira vez que ele ia até a sala dela.

— Uma bela mesa!

Ele disse, caminhando da frente do móvel até a parte de trás, onde ela estava mexendo em uma das gavetas com o corpo um pouco empinado por conta do vestido Dior, sereia de cetim, sem mangas, tomara que caia vermelho sangue, que esculpia perfeitamente cada centímetro daquele corpo que conhecia como ninguém. Conhecia cada pedacinho daquela mulher e todos os dias agradecia a Deus por ter a encontrado. Sabia que quando encontrasse a mulher certa, sentiria, mas nunca imaginou que seria uma mulher estrangeira, super inteligente que agora estava à frente de um conglomerado tão grande, com fortes chances de expansão não só do nome da marca, mas da cultura do país em geral.

— E esse vestido, eu não tive a oportunidade de elogiar antes, porque mal cheguei e já tivemos que sair. — Ele passou a mão pela cintura dela, dedilhando cada centímetro daquela região.
— Você gostou, foi? — ela provocou, empinando um pouco mais a bunda, sabia que quando ele começava com aqueles elogios, eles sempre acabavam pelados e felizes. E ela sabia que ainda tinham um tempo antes do evento, que o lugar estava vazio e aquela era realmente uma bela mesa.
— Sabe o que ficaria ainda mais lindo? — encostou o copo no dela, colando seu peito nas costas de .
— O quê? — Ela fechou a gaveta para apoiar as duas mãos no tampo gelado da mesa, sentindo o calor do corpo dele emanando no dela.
— Esse vestido lindo jogado em algum lugar dessa sala... — ele sussurrou no ouvido dela, passeando as mãos pelo corpo. — Esse meu terno caríssimo amassado em algum lugar também… — Continuou passando as mãos por cada centímetro da namorada, que arqueava o corpo para se esfregar melhor nele. — E… — Foi interrompido quando ela virou subitamente o corpo, ficando cara a cara com ele.
— Você gemendo manhosinho meu nome? — Ela enfiou os dedos nos cabelos dele, iniciando um beijo feroz, cheiro de desejo, paixão e segundas intenções. Aproveitou a posição para colar os corpos o máximo que pôde, se esfregando e sentindo as mãos dele procurarem pelo zíper da roupa que começava pouca coisa acima de seus quadris.

O sorrisinho dele se fez presente no meio do beijo quando ele achou o que procurava, o desceu até onde seu braço alcançou e sentiu que a peça que a namorada vestia deslizaria a qualquer momento, quando os corpos se afastassem. Aproveitou que estava com as mãos pela região já desnuda e passeou por lá, sentindo todo calor e aquela pele macia e cheirosa pela loção que ela habitualmente usava.
Assim que o ar se fez ausente, eles separaram os lábios, mas o sorriso que se instalou nos lábios de não foi o apaixonado, que ele esperava encontrar, tinha
uma malícia misturada à luxúria e poder que ele sabia exatamente onde iria acabar e ele definitivamente gostava daquilo.

— Que tal eu ser a chefe essa noite? — ela fez o convite que ele sabia que vinha. Mesmo ela amando ficar naquela posição de comando, eles tinham combinado que essas coisas mais intensas sempre e em todas as vezes tinham de ser questionadas, consentidas e responsáveis, afinal de contas, era um momento de prazer mútuo, regras eram necessárias
— Eu ia adorar! — Ele se afastou, vendo a peça de cetim deslizar lentamente pelo corpo da mulher, revelando uma calcinha minúscula também de cetim, na mesma cor do vestido, seios à mostra pela falta de sutiã, já que o vestido dispensava o uso, e os saltos Louboutin em um tom nude com as caricatas solas vermelhas.
— Então tire esse seu paletó… — foi caminhando lentamente até ele, que tirava a peça sem tirar os olhos dela.
— Sim, senhora! — respondeu prontamente, quando retirou a peça em questão.
— Senhora não... — Se aproximou dele, falando em um tom baixo, sexy e autoritário. — Me chame de chefe. — Puxou de leve a gravata dele para afrouxar o nó e tirar de seu pescoço. — Agora essa camisa, tente não amassar muito, a gente pode usar melhor nosso tempo do que passando ela de novo antes de irmos. — Com o tom ainda firme e autoritário, ela foi caminhando até a porta, com a gravata pendurada no pescoço, cada ponta em cima de um seio, trancou-a com a chave que já estava pendurada na fechadura e voltou a atenção para , que já estava livre da camisa, olhando com cara de desejo, como se ela fosse a coisa mais preciosa de todo o mundo.
— Assim, chefe? — ele perguntou, colocando a peça branca sobre um armário baixo que estava perto de onde ele estava. Era um lugar relativamente seguro para que a peça não amassasse tanto.
— Parece que alguém vai virar o funcionário do mês — soltou um gritinho de animação e voltou a se aproximar dele. — Agora a calça e os sapatos. — Analisava atenta cada movimentação do namorado e como ele não desviava o olhar dela, por nenhum momento, do jeito que ela gostava.
— E agora, chefe, qual meu serviço? — O tom provocador na fala dele fez com que a mulher segurasse o gemido na garganta. Gostava quando ele agia daquela forma, porque ela podia provocar ele por mais tempo, com um argumento plausível.
— Que tom é esse? — Ela caminhou até a cadeira que ficava atrás daquela mesa enorme e se abaixou, mexendo em algo que ele julgou ser a trava do equipamento. — Sente-se aqui. — Apontou a cadeira.

A expressão de poder brilhava nos olhos dela quando ele obedeceu sem soltar um a ou tentar se justificar por qualquer coisa que fosse. Ele sabia o limite que podia provocar, sabia quão provocadora ela era e que ele não aguentaria muito alguma “punição” mais severa. sentou, sentindo somente a cueca e um pau já extremamente duro pelo que vinha aí. Ele notou que ela segurava sua gravata com cara de pensativa, provavelmente o vendaria e era o que ele queria, mas sabia que ela não pegaria leve daquele jeito. Ser vendado era uma das coisas que mais o excitava e a forma com que ela rebolava de um lado pro outro, enquanto lambia os lábios, mostrava que ela estava planejando algo diferente.

— Coloque as mãos para trás do encosto da cadeira! — disse, parando exatamente atrás de onde ele estava sentado.
— Mas, chefe… — disse manhoso. Tudo que ele mais queria era tocar aquele corpo e aquela mulher, estimular cada terminação sensível dela para que ela gozasse de maneira categórica.
— Você está questionando minhas ordens? — Ela agachou até ficar da altura de onde as mãos estavam já unidas. — Não aprendeu nada com o tom que usou anteriormente? Além de não me tocar, quer ficar sem gozar também? — Terminou de amarrar as mãos dele uma à outra para que fosse impossível dele a tocar. Claro que aquilo não duraria muito tempo, mas ela sabia como era importante para ele trabalhar com as mãos e ela queria uma súplica aquela noite. ficava extremamente gostosinho quando implorava por ela, da forma manhosa que ela mais gostava de ser desejada.
— Não, me desculpe! — Ele tentou jogar charminho, não queria mesmo ficar sem gozar. Só de olhar para ela exalando aquele poder, naquela postura, naquele ambiente, já o estimulava tanto que seria difícil controlar qualquer comando naquele sentido vindo dela.
— Muito bem! — Sorriu e foi até a frente dele. — Palavra de segurança?
— Pêssego. — Ele abriu um sorriso safado também. A palavra de segurança deles era o cheiro que ela dizia que ele tinha, a coisa deles com pêssego não se limitava apenas a perfume e sexo, era algo especial, algo deles e era a coisa perfeita para usar naquelas ocasiões.
— Perfeito!

afastou as pernas de e se abaixou no meio delas, ficando de joelhos. Olhou bem nos olhos dele e subiu um pouco o corpo para ficar em uma posição em que sua boca ficasse próxima ao ouvido dele.

— Você é extremamente lindo, sabia? — Os elogios começaram e o pau pulsava na cueca dele. Aquela era outra coisa que o deixava muito excitado, ser elogiado. passou a língua perto do pescoço dele, onde o rosto chegou àquela posição. — Gostosinho também… — A língua desceu para o peitoral. — Talentoso… — Continuou lambendo o abdômen dele, passando a língua no máximo de gominhos que aquela barriguinha malhada dele tinha. — Cheiroso… — Desceu a boca mais uns centímetros. — E todo meu! — Parou a língua no cós da cueca preta que deixava em evidência o volume da excitação que sentia.

Não deixou que ele respondesse nada, baixou o pano até onde conseguiu e colocou as duas mãos na extensão do membro dele, movendo para cima e para baixo. O viu jogar a cabeça um pouco para trás e soltar um gemido alto, sem vergonha, como ele gostava de fazer.

“Exibicionistinha”, pensou, ao ver que o barulho que ele fez foi maior que o necessário para aquele ato.

Ela aumentou a velocidade de seus movimentos, para que assim ele gemesse como estava antes com alguma razão. Lambeu os lábios, e, quando o rapaz olhou para ela, suplicando com o olhar para um contato mais efetivo, parou o que estava fazendo e passou a língua pela ponta do pau dele, só para provocar, sabia o quanto ficava manhoso. Depois algum tempo parada em frente a ele, só olhando se contorcer a fim de receber mais contato, olhou profundamente nos olhos dele, começou a passar a língua novamente na base de sua ereção que pulsava, apertou de leve sua extensão com as mãos e ouviu ele gemer alto mais uma vez, mas manhoso e choramingando algo que ela sequer tentou prestar atenção, estava muito concentrada no que ia fazer a seguir. Assim que ele abriu a boca para falar alguma coisa com mais coerência e mais alto, ela enfiou o pau dele todo de uma vez dentro da boca, fazendo com que batesse em sua garganta, fazendo com que ele se contorcesse mais, tentando soltar as mãos amarradas para poder enfiar os dedos nos cabelos dela para auxiliar na movimentação. Começou o movimento de sobe e desce, sentindo o gosto dele, sugando e passando os dentes devagar, enquanto subia e descia com a boca. A essa altura ele gemia tão gostosinho que ela quase esqueceu por que amarrou ele. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar aquela boca tão maravilhosa ministrando aquele boquete tão incrível, sentia por vezes sua glande tocar fundo na garganta dela e ele estava sentindo seu corpo queimar de tanto prazer.

— Eu acho que… — ele balbuciou, em meio aos gemidos, e antes de terminar a fala, ela parou o que estava fazendo.
— Ainda não, gatinho. — se levantou e sorriu, lambendo os lábios e caminhando lentamente pela sala.
— Por favor, chefe, me faz gozar. — A primeira súplica da noite saiu da garganta dele e ela achou esplêndido, era exatamente aquilo que ela queria.
— Eu vou… — Continuou caminhando e sendo seguida pela cabeça dele. — Mas não agora! — Sorriu e parou de frente a ele, alguns metros de distância, tirando a última peça que faltava em seu corpo e passando as mãos por todos os lugares, enquanto andava até onde a cadeira em que ele estava amarrado estava parada.
— Me deixa te tocar também. — A segunda súplica da noite atingiu em cheio todo o sistema nervoso da mulher, que sentia o meio de suas pernas pulsar enquanto com uma mão tocava um de seus seios e a outra descia até a intimidade, estimulando o clitóris e gemendo baixo, para provocar.
— Hoje não, meu amor. — Ela ficou a centímetros de distância dele e continuou se estimulando enquanto os olhos dele imploravam para que ela deixasse que ele tocasse aquela pele macia, que provavelmente na região que ela estava com os dedos, agora em um movimento de vem e vai, estava quente e úmida pelo tesão. — Mas, se quiser sentir meu gosto… — Ela tirou os dedos de si e os colocou na boca no namorado, que os sugou e chupou como se fossem a última garrafa de todo o saara.
— Deliciosa, como sempre! — disse, assim que ela tirou os dedos da boca dele para poder se apoiar em seus ombros e se encaixar na posição perfeita para que os dois se satisfizessem.

Mais uma vez, sem aviso, sentou de uma só vez, fazendo com que o gemido rouco de prazer saísse da garganta de , que só queria poder pegar naquela cintura, apertar o local e guiar a movimentação que ela já estava fazendo, mas estava sentando de forma forte e lenta, subindo os quadris até quase tirar o pau dele de dentro de si e voltando até que suas coxas se chocassem com as dele. Segurando nos ombros do homem, aquele era o único apoio que ela tinha para continuar subindo e descendo com maestria naquele homem que tanto amava e desejava.

— Mais rápido, por favor! — Mais uma súplica em um tom manhoso e tomado de tesão.
— Mais rápido, por favor? — Ela parou de subir e descer e ficou parada no colo dele, ainda com o pau dentro de si para que ele a respondesse.
— Che… Ãan — gemeu pela rebolada subida que ela deu, no meio do raciocínio, fazendo com que ele não conseguisse segurar o gemido. — Puta que pariu, , você vai acabar comigo. — Outra rebolada e não ia parar até que escutasse o que queria da boca dele.
— Porque, ? Eu. — Rebolou mais uma vez. — Sou. — Mais uma vez. — Um. — E outra. — Anjo. — Deu uma última rebolada antes de dar uma nova oportunidade para que ele falasse.
— Caralho… — Sentia seu corpo queimar, como se fosse capaz de entrar em combustão a qualquer momento. — Por favor, chefe! — O som quase inaudível do pedido dele chegou aos ouvidos de , que sabia que aquele era o nível master de manhoso que ele conseguia chegar durante o sexo.
— Perfeito! — Ela abriu um sorriso malicioso e voltou a subir e descer no pau dele, só que dessa vez mais rápido e forte.

Durante algum tempo, aquela sala era somente barulho de corpos se chocando, gemidos, xingamentos desconexos e o rangido que a cadeira fazia, sempre que ela aumentava ou diminuía a velocidade da sentada. Era mágico como conseguia satisfazer ela por inteira, não só naquele momento em que faziam um dos sexos mais sensoriais — pelo menos para ela — e deliciosos de suas vidas, mas em tudo, na vida, no dia a dia, em cada momento feliz ou triste.
Não demorou muito para que chegassem aos seus ápices. Primeiro , que subia e descia com uma mão nos ombros do homem, para conseguir apoio e impulso e a outra esfregava sua intimidade para prolongar a sensação de prazer que tudo aquilo. Depois , depois de sentir a amada, com espasmos de seu orgasmo, gozou e não queria parar com aquilo, mas tinham uma premiação importante para ir.

***


— E o prêmio de melhor ator vai para… — o mc que estava responsável pela entrega daquela categoria anunciou. — !

Ele foi ovacionado, se levantou da mesa em que estava sentado com sua namorada e alguns colegas de elenco, e antes de se encaminhar até o palco para receber seu prêmio, deu um beijo curto nos lábios de , que o abraçou em comemoração.

— Podemos comemorar mais tarde essa sua vitória e, dessa vez, eu deixo você usar as mãos — ela sussurrou rapidamente no ouvido dele, de forma que ninguém além dos dois soubesse o teor daquela conversa.

A única resposta que ele deu foi um grande sorriso de satisfação e felicidade, e se encaminhou até o palco para iniciar seu discurso.


FIM



Nota da autora: Ai ai, a luta com BOSS foi grande, minha gente, grande tipo, grande mesmo. Eu tentei desenvolver um plot como continuação de um casal que eu amo muito (ALOU MV Nunu Nana), mas não consegui. Daí eu surtei e, graças a Laysa Maria, saiu essa restrita com direito a mãos amarradas e lambidas pelo corpo. Espero que gostem e que não tenham enjoado das minhas restritas hahahahah.

ps: Ah, minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Facebook, que vai te direcionar ao meu grupo de autora (tá pequenininho ainda rs, não reparem), quanto clicando no ícone do Obsession, que dá acesso à minha página de autora no site, e pelo meu instagram. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk.

AH, NÃO DEIXEM DE COMENTAR. ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ, OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.



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