Última atualização: 21/09/2021

Capítulo único

Quatro meses tinham se passado desde o casamento dos Kim e aquela noite incrível que teve com , e ele ainda não tinha superado aquela mulher.
Sabia que não seria fácil tirar aquelas curvas da mente, mas não imaginou que não conseguiria se sentir atraído por ninguém que não fosse minimamente parecido com ela. E era extremamente difícil achar alguém com características similares, fora que eram os lábios dela que ele queria beijar, o corpo dela que ele queria tocar e o gosto dela que ele queria sentir, as outras não eram ela, e aquilo o deixava ainda mais desanimado para continuar com aqueles encontros casuais. Era como se ela tivesse quebrado ele ou até mesmo o viciado nela. Não se sentiu daquela forma nem quando namorou sério no passado, precisava de mais uma dose, ele jurava a si mesmo que se tivesse só mais uma dose, conseguiria seguir a vida normalmente e não ia sossegar até conseguir aquilo.
— Por favor, , eu nunca te pedi nada… hoje? — estava sentado no balcão da casa em que a família do amigo morava agora, pouco tempo depois do casamento a pequena April nasceu, ela estava prevista para pelo menos dois meses depois do evento, e era a coisa mais fofa desse mundo.
— Eu já disse que não vou te passar o número dela, se ela não te deu e disse que sabe onde te encontrar, espere por esse talvez, meu amigo, eu não vou e não vou deixar você invadir a privacidade dela, se ela não te deu o número, já disse, sinto muito por você! — O tom de era sério, sabia que o amigo tinha o semancol, mas aquela mulher tinha mesmo virado sua cabeça, não conseguia mais contar quantas vezes ele falou, perguntou e pediu o número dela para ele.
Sabia que ele não era desses, todo mundo sabia daquela fama que ele construiu de sexo casual e nada mais, nem dormir de conchinha ele dormia com as mulheres. Para ele, se elas não passassem a noite ao seu lado depois de toda a ação era melhor, sabia que também era assim, então achou que aquela seria a noite perfeita para o amigo, mas não sabia que ele ia ficar tão obcecado pela mulher, chegava a ser hilário como ele se parecia com várias das pessoas que ele já saiu na vida e que provavelmente esperaram pelo contato dele que nunca aconteceu.
— Aposto que o não se importa de ficar algumas horas com a April!
Os dois pararam a conversa quando escutaram uma voz feminina chegando até a cozinha.
— Eu sei que não, , mas eu estou realmente cansada, depois que a gente vira mãe, nossa disposição vai pro ralo. — respondeu em um tom humorado, mas verdadeiro.
— Não acredito que vou ter que curtir a noite dessa cidade sozinha, porque minha melhor amiga tem uma neném linda e não liga mais para a neném dela aqui! — Assim que terminou de falar, entraram pela porta da cozinha. , esposa de , April no colo dela, e carregando a bolsa e o Moisés que levaram para o passeio que deram com a neném pelo bairro.
, que surpresa! — disse ao ver o amigo no cômodo junto do marido.
— Achei minha companhia. — disse, animada ao colocar os olhos em cima do rapaz.
, eu acho melhor não… — lançou um olhar de alerta para a amiga que balançava o brinquedinho em frente a pequena que já estava deitada confortavelmente em sua cadeirinha.
— Se mete na sua vida, ! — disse, ainda sem acreditar que aquela mulher que tanto desejou estava ali, parada bem a sua frente te chamando para sair. — Vamos para onde? — O tom ansioso dele foi um pouco intenso demais para seu gosto, mas não conseguia se controlar nem que quisesse.
— Se você tiver outro compromisso, tudo bem, eu posso me virar sozinha. — lançou um olhar de compreensão, ela era mesmo aquele tipo de pessoa e aquilo a deixava ainda mais atraente para ele.
— Não tenho, não, o está de onda, a gente janta aqui e depois eu te levo para a minha boate preferida, o que acha? — Ele tinha se aproximado dela, com a desculpa de ir entreter a April também, e ele o fez, mas todo mundo ali sabia que aquilo era só um pretexto para ficar mais perto de .
— Quem te convidou para o jantar? — disse, olhando para o amigo com o mesmo sinal de alerta, sabia bem que discurso ele usaria se a mulher não tivesse lá, não queria ser inconveniente e falar que o amigo estava apaixonado na frente de todo mundo, mas sutileza não era mesmo seu forte, parecia que ele teria um ataque a qualquer momento.
— Cunhada, eu posso ficar para o jantar? — perguntou a que entendia o surto do marido, mas também era adepta ao "cada um que aprenda sua própria lição" e os dois eram adultos o suficiente para responderem por seus atos, se achavam que tudo bem sair mais uma vez, especialmente o homem, que estava naquele estado, não se oporia a mais essa quebrada de cara dele ou até quem sabe o início de um relacionamento esquisito entre os dois.
— Claro, meu amor, mas só se ficar de babá pra gente na semana que vem, tem uma exposição que estou louca para ir e quero que meu marido venha comigo. — Ela piscou para o amigo que abriu um grande sorriso de agradecimento por ela entrar na onda e não ficar tentando dar sinais sutis, que de sutil não tinha nada, como o marido.
— Combinado! A April adora ficar com o tio preferido dela. — Ele disse, sorrindo.
— Ué, você vai chamar o pra te ajudar? — perguntou, rindo.
— Quem disse que o é o tio preferido dela? — Beak formou um bico nos lábios, cruzando os braços.
— A mesma pessoa que disse que era você! — retrucou.
— Todo mundo sabe que o adulto preferido da April sou eu, não é, meu amor? — disse de forma fofa, direcionando a criança, que deu uma risadinha gostosa, para a mulher.
Era aquilo, não tinha mais jeito, realmente queria ter um pouco mais daquela pessoa na sua vida, nem que fosse só mais aquela noite, cada ato e a cada nova conversa, ele se encantava mais era como uma droga viciante realmente e ele estava entrando em abstinência.
O jantar correu bem. Depois de uma conversa com , entendeu que era adulto o suficiente para se meter onde quisesse e que se o amigo precisasse de um ombro no futuro, ele estaria ali, bem como com , sabia que desde que conheceu a mulher, aquela foi a primeira vez que saiu duas vezes com a mesma pessoa por iniciativa própria, então, algo estava rolando entre eles. Como estava hospedada na casa dos Kim, se arrumou por lá mesmo, enquanto ficou com a mesma roupa, só tomou um banho por lá mesmo e como todos os meninos sempre tinham alguma peça de roupa por lá, porque iam muitas vezes e acabavam ficando por lá, seja de babá, ou de preguiça mesmo, não foi difícil ele encontrar uma cueca e meias limpas. Então seguiram para a Boate juntos, no carro de , o mesmo automóvel que ele tinha ido até a casa do amigo, aquele era um carro que nem a mídia nem os fãs sabiam que ele tinha, ele não comprou em seu nome, então foi mais fácil "esconder" e não ser perseguido para cada canto que fosse. Quando chegaram a Addicted, o lugar estava relativamente cheio, por ser um espaço um pouco mais exclusivo para que todos os clientes se sentissem bem e não tivessem suas privacidades violadas. Mas a música estava tocando alto e as luzes eram fantásticas, logo se animou, vendo o tamanho da pista de dança e a variedade de bebidas que eles tinham. Seguiram para uma área vip com alguns sofás, mesas e essas coisas que os espaços vips tinham e ela agradeceu, teria onde deixar suas coisas com segurança e puxar o homem para dançar com ela.
Não demorou muito para isso acontecer, na verdade, assim que chegaram, ela deixou sua jaqueta e sua bolsa prata, que combinava com os sapatos de saltos que vestia, e casava perfeitamente com o vestido azul Royal colado e curto que ela vestia, estava lindíssima e mais sexy do que a primeira vez que a viu, em um vestido do mesmo tom, só que longo e esvoaçante. Ela logo o puxou para a pista de dança e começou a rebolar de acordo com a batida da música, era magnífico, queria puxar uma cadeira e ficar ali, admirando a forma com que ela seguia a batida com o corpo, como se a música fluísse pelas suas veias.
Linda! Deslumbrante! Gostosa!
Eram as únicas coisas que se passavam pela cabeça dele. E ele ficou um pouco tonto com todo o impacto que aquela mulher estava causando em seu corpo. Vendo que o homem estava parado só olhando, se aproximou mais dele e passou os braços por seu pescoço, grudando seus corpos e ainda rebolando ao ritmo mais lento, que aquela nova música que começou a tocar tinha.
— Achei que tínhamos vindo aqui para dançar e curtir. — Ela disse no ouvido dele pelo som alto pelo ambiente.
— Eu vim porque queria passar um tempo com você! — Ele foi sincero e puxou o corpo dela para mais perto com uma das mãos pela cintura que ainda se remexia ao som da música.
— Você sentiu a minha falta? — O tom divertido que saiu dos lábios da mulher fez com que ele quisesse agarrar ela ali mesmo, na frente de todo mundo.
— Não sei o que você fez comigo… — Ele desceu a mão que estava na cintura dela para o fim das costas, começo da bunda e a outra levou ao seu rosto, acariciando a bochecha. — Mas eu não consegui te tirar da mente nem por um segundo. — Desceu a mão da bochecha para a nuca, enfiando os dedos no emaranhado dos cabelos dela que estavam soltos.
— Ah, é? — Ela não parava de olhar para a boca dele, que estava a centímetros de distância. — Eu causo mesmo isso nas pessoas, mas eu nem sei por quê. — Abriu um sorrisinho malicioso, que fez com que todos os pontos sensíveis dele ficassem em alerta.
— Deve ser aquela sua sentada maravilhosa... — puxou de leve a cabeça dela para cima, se inclinando um pouco para sussurrar aquilo em seu ouvido — Seu boquete de outro mundo… — Deu um beijo molhado atrás da orelha dela, respirando perto de sua nuca, fazendo os pelos dela se arrepiarem. — Ou o fato de você ser uma grande gostosa, viciante e deslumbrante. — Uniu os lábios e iniciou um beijo quente, urgente e cheio de sentimentos, até quem o via de fora conseguia se excitar, era como se estivessem pegando fogo ali no meio de todo mundo.
O beijo parou no momento em que a música que tocava acabou e a forma que estavam ofegantes só mostrou o quanto estavam necessitados um do outro, os corpos tinham uma urgência, assim como os lábios de se unirem novamente. Mmmh, do , começou a tocar, eles estavam no meio do segundo beijo daquela noite e sem desgrudar os corpos, foi levando os dois com os passos que o rapaz fazia em sua coreografia original, ele tinha ensinado a mulher aquela coreografia antes mesmo da música lançar, e ela se orgulhava daquilo, então sempre que a música tocava em algum lugar ela não conseguia não dançar. Os corpos mais se esfregavam que tudo, porque aquela coreografia não era nada mais que um grande esfrega-esfrega no vento, em dupla era infinitamente mais interessante. Depois de um tempo, seus lábios tinham se separado mais uma vez, mas eles continuavam no mesmo ritmo juntos, os corpos estavam começando a esquentar, aquela música toda era muito excitante, mesmo que sua letra não fosse com essa intenção, todo o resto era e conhecendo como os dois conheciam, podiam jurar que ele queria que usassem para aquela intenção.
Ao final, era quase impossível esconder o pau duro que apertava em sua calça jeans, conseguia sentir o tesão do rapaz se formando no meio de suas pernas e não podia negar, quando Move, do Taemin, começou a tocar, ela só queria se ajoelhar ali mesmo em meio a todo mundo e chupar aquele pau, como nunca chupou nada em sua vida.
— Vem…
Ela o arrastou pela mão e foi em direção aos banheiros, parou e ficou observando em qual dos dois ia entrar, ele sabia o que estava acontecendo e não estava se importando minimamente. Antes que ela escolhesse ele a puxou para o banheiro masculino, sabia que ele não estava muito sujo, e nem muito cheio, tinham acabado de chegar, estava relativamente cedo. Quando entraram no banheiro, estava vazio, ele deu graças e logo entrou na última cabine com , ele sabia que as cabines eram inteiramente individuais e privativas. não deu tempo nem dele abrir a boca para falar qualquer gracinha que fosse, empurrou seu corpo para uma das “paredes livres”, abriu suas calças e se abaixou junto com as peças de roupa de e logo em seguida lambeu os lábios, antes de começar a lamber suavemente toda a extensão, fazendo o rapaz soltar um gemido baixo, não queria chamar muita atenção especialmente quando ainda nem tinham começado ainda, foi pego de surpresa, não sabia que receberia um boquete aquela noite, pelo menos não naquele lugar. De joelhos, começou a brincar com a língua na base do pau, vez ou outra levava o mesmo até a garganta e tirava da boca para ver o semblante de prazer que ele demonstrava, continuou em um ritmo de vai e vem com a boca, enquanto massageava as bolas com uma das mãos e passava a língua vez ou outra sobre a glande quando estava com os lábios na base do pau e ouvia os gemidos de prazer ainda em um tom baixo que o rapaz emitia.
ㅡ Caralho, ... ㅡ gemeu um pouco mais alto e sentiu o corpo todo tencionar, não queria gozar naquele momento, mas era quase impossível.ㅡ Eu vou…
parou de chupar o rapaz, não queria que ele gozasse ali, sabia que não podiam demorar muito, e estava excitada o suficiente para querer sentir aquele homem dentro de si. Levantou de onde estava e sem se despir, subiu seu vestido até sua cintura, deixando sua calcinha minúscula à mostra, empinou bem a bunda para onde o rapaz estava e apoiou o corpo na parede da frente. Sem nem pestanejar, ele só afastou a calcinha para o lado e passou a cabeça do pau na entrada molhada dela, que estava perfeitamente pronta para recebê-lo. Quis fazer um joguinho, porque queria que ela pedisse para que ele a fodesse, então ficou um tempo somente esfregando seu pau na intimidade dela, que já estimulava seu clitóris com a própria mão.
ㅡ Mete logo, ! ㅡ Ela disse, um pouco sem paciência. Precisava demais que ele fodesse com força, do jeitinho que só ele sabia fazer.
ㅡ Assim? ㅡ Disse, enfiando somente metade do pau para dentro e retirando logo em seguida. choramingou e olhou para ele com cara de súplica.
Aquela ação foi o suficiente para que ele começasse com as estocadas firmes e rápidas, suas mãos seguravam firmes a cintura da mulher que rebolava em seu pau a medida que os movimentos ficavam mais intensos, ao contrário dele, ela não se importou em gemer alto, a música lá fora estava alta, até mesmo dentro do banheiro, mas ela gemia alto e manhoso, com certeza quem fosse usar o banheiro conseguiria escutar, os gemidos dela e o barulho do impacto dos corpos se chocando. nem podia acreditar que estava mesmo dentro daquela mulher novamente, ela estava ainda mais gostosa que da ultima vez, com aqueles pensamentos e o ritmo das estocadas, ele estava quase para gozar novamente, mas não queria sair daquele lugar sem satisfazer a mulher e mostrar para ela que era ele que ela precisava na vida dela para a satisfazer sempre que quisesse. Parou o que estava fazendo e se sentou sobre a tampa fechada da privada, baixando ainda mais as calças e abrindo um pouco as pernas, deixando a visão convidativa para que a mulher sentasse com vontade nele. passou cada uma das pernas pelo lado no corpo dele e de frente para ele, afastou novamente sua calcinha para o lado e sentou gostoso no pau dele. Começou a quicar de forma rápida, queria muito gozar e sabia que daquela forma, seu orgasmo viria mais perto. aproveitou a posição que estava, puxou o tomara que caia do vestido para baixo, deixando os seios da mulher à mostra e conforme ela subia e descia em seu pau, ele começou a chupar um dos mamilos dela e estimular o outro com os dedos. gemeu mais alto e aumentou o ritmo das sentadas. Quanto mais forte ela sentava, mais fundo ele ia, e aquilo estava levando a mulher à loucura, quando ele mudou a boca de mamilo, sentiu que a mulher não aguentaria muito tempo. Auxiliou o ritmo com as mãos segurando a cintura dela, e não muito tempo depois, sentiu o corpo dela estremecer e eles começaram um beijo, para que ela não gritasse de prazer, pelas ondas que o orgasmo percorreu pelo seu corpo, conforme gozava, apertou sua intimidade em volta do pau de e com ela ainda subindo e descendo, ele chegou ao seu limite, atingindo seu orgasmo da forma mais deliciosa que ele podia se lembrar que já tinha gozado na vida. A culpa era toda de , que tinha subido de forma estratosférica o padrão dele, na verdade, ela tinha tomado totalmente aquela posição.
Depois de se arrumarem, saíram do banheiro e voltaram para onde estavam, voltou para a pista de dança e foi até a área vip tomar alguma coisa, precisava urgentemente uma boa bebida para assimilar o que tinha acabado de acontecer, o furacão daquela mulher tinha passado novamente em sua vida, e ele teria de se conformar com aquela condição de quem sabe um dia transar com ela uma outra vez, ao contrário da primeira vez, dessa ele sabia com o que estava lidando então foi mais fácil aceitar que eles não seriam nada mais que algumas noites casuais na vida um do outro.




Fim.



Nota da autora: Aai, ai essa fanfic, que eu planejei o plot desde que ele lançou essa obra de arte, continuação da minha shortfic Drown in Your Body que eu mandei pro especial do kpop extreme, essa retrata como Baek virou cadelinho da pp e um reencontro beeeeeem delicinha, espero que tenham gostado.
ps: Ah, minha lista de fic vai estar aí embaixo, mas vocês conseguem achar também, tanto clicando no ícone do Instagram que ultimamente é a plataforma que eu mais uso para divulgação das minhas fanfics, quanto pela página que eu tenho no facebook clicando no ícone do fb e clicando no ícone do Obsession, que dá acesso a minha página de autora no site. Meu tt tá sempre disponível também. Vocês podem me gritar por lá, aqui pela caixa de comentários ou onde me acharem kkkkkk
AH, NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.




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